25.11.09

BOM MESMO É IR À LUTA COM DETERMINAÇÃO, ABRAÇAR A VIDA E VIVER COM PAIXÃO, PERDER COM CLASSE E VIVER COM OUSADIA, POIS O TRIUNFO PERTENCE A QUEM SE ATREVE, E A VIDA É MUITO BELA PARA SER INSIGNIFICANTE.
(Charles Chaplin)

23.11.09

LINDA MENSAGEM!!!!

'A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.Quando se vê, já são seis horas!Quando se vê, já é sexta-feira...Quando se vê, já terminou o ano...Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida.Quando se vê, já passaram-se 50 anos!Agora é tarde demais para ser reprovado.Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio. Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas.Desta forma, eu digo: Não deixe de fazer algo que gosta devido à falta de tempo, a única falta que terá, será desse tempo que infelizmente não voltará mais.'

Mário Quintana

22.11.09

PLANEJAMENTO DE DIDÁTICA

PLANEJAMENTO
A) Nível/ Etapa de Ensino:3 º ano do Ensino Fundamental
B) Temática focalizada: A Consciência Negra
C) Justificativa (da temática escolhida):
Essa temática foi escolhida com base no Projeto Trimestral da escola contemplando a Consciência negra comemorada no mês de novembro.
O objetivo é quebrar preconceitos em relação as diferentes raças e etnias primordiando a questão afro-cultural.
Segundo a autora Iole Maria Favieiro Trindade no texto “Não há como alfabetizar sem método?” O letramento escolar permite diferentes habilidades de leituras e escrita levando a produção didática amparada em diferentes portadores e gêneros textuais, o uso de múltiplos métodos ajudam no processo de ensino e aprendizagem.
Dentro de uma proposta planejada deve ser privilegiada a produção individual e coletiva, registrado no caderno para apontamento de uma próxima aula, possibilitando o número de palavras e frases de forma a segmentá-las.
O jogo, o ditado podem ser atividades de reflexão sobre a escrita. A produção é moldada pela linguagem permitindo contribuições provisórias,históricas,parciais,contextuais
D) Roteiro das atividades:
1) Leitura
Será contada a eles a história do livro “O menino marrom” do Ziraldo (ANEXO 1)
2) Produção textual
Oralmente farão relatos sobre a história apontados as partes significativas, destacando aspectos importantes como a questão racial, sendo instigado pela professora.
3) Jogo
Quebra-cabeça do personagem principal.(Anexo 2)
4) Sistematização
Confecção de um painel com os personagens que serão confeccionados pelos alunos em E.V. A com o titulo do projeto.
E) Descrição das atividades:

1) Leitura
Os farão releitura da estória juntamente com a professora sendo que ficará em um cartaz exposto na sala de aula.
1.1) objetivo:
O texto servira de auxilio para novas propostas de trabalho como uma interpretação objetiva.(Anexo 3)
1.2) organização da turma:
A turma será disponibilizada em pequenos grupos com quatro alunos em cada.
1.3) organização dos materiais:
Folha xerocada com a interpretação:
1.4) desenvolvimento:
Os alunos ganharão a folha com a interpretação objetiva onde terão que assinalar as respostas certas.2) Produção textual
Relatos dos alunos em relação aos negros tanto na escola como no seu bairro.
2.1) objetivo:
Relatar e tentar resgatar uma história que traz marcas até hoje na sociedade.
2.2) organização da turma:
Sentados em forma de U.
2.3) organização dos materiais:
Fichas com palavras da estória e balas como marcadores
2.4) desenvolvimento:
A professora cantará as palavras e os alunos vão marcar com suas balas. Quem fechar primeiro a cartela leva as balas como brinde; a brincadeira será realizada em uma única vez.
3) Jogo
Confecção do disco de Newton
3.1) objetivo:
Perceber que as cores podem ser uma mistura de outras o que não influencia em sua beleza.(Anexo 4)
3.2) organização da turma:
Sentados em forma de U.
3.3) organização dos materiais:
Folha mimeografa, um papel resistente e percevejo.
3.4) desenvolvimento:
Cada aluno pintara o seu e montara4) Sistematização4.1) objetivo:
Entender o que o autor fala quanto as cores e alcançar a idéia que sendo preto ou branco elas existem e tem sua beleza
4.2) organização da turma:
Sentados em forma de U.
4.3) organização dos materiais:
Recursos humanos
4.4) desenvolvimento:
Apenas a linguagem oral,os alunos farão sua participação com estórias pessoais ou mesmo com idéias que tem a respeito do preconceito racial.

Anexo1









BibliografiaTrindade,Iole Maria Faviero Não há como alfabetizar sem métodos? (Trindade,no

12.11.09

MARIA MONTESSORI E FREINET


Estava fazendo uma leitura das próximas atividades aserem realizadas e vi que vamos falar em Maria Montessori e Freinet.Me chamou a atenção porque a muito tempo atrás logo que me formei no magistério fui fazer um curso de educação infantil ,o conhecido curso da Omep.
Nesse tempo conheci uma escola Montessoriana entrei observei o trabalho e me lembro que na época fiquei encantada com ritmo de trabalho, a organização das salinhas.
Hoje não guardo muitas lembranças mas o que ainda tenho tenho em mente é quando as crianças entravam na sala tinham de tirar os sapatos e colocá-lo em uma estante e dentro da salinha tinham brinquedos que lembravam a rotina de uma casa.Na verdade isso foi apenas uma visita junto de uma amiga que foi fazer uma ficha de emprego e acabou trabalhando na escolinha.
Agora lendo o material de Didática me veio á tona minha satisfação,fiquei feliz em saber um pouco a respeito desses dois mestres Maria Montessori e Freinet.
Também para minha surpresa foi saber que o material dourado que usamos nas escolas,que inclusive gosto muito para a construção do número,foi desenvolvido por Maria Montessori e nem tinha conhecimento desse fato.
Tanto Maria Motessori como Freinet são críticos da escola tradiconal,marcando uma nova etapa de educação,uma educação moderna voltada a liberdade de expressão.
O método Montessoriano surgiu da educação que hoje chamamos de educação especial,mas que foi se moldando a educação infantil.
A ênfase de Montessori voltava-se mais para o ser biológico do que para o social, destacando que a concepção educacional é de crescimento e desenvolvimento, mais que de ajustamento ou integração social, considerando que a vida é desenvolvimento, Montessori achava que à educação cabia favorecer esse desenvolvimento. E a liberdade como condição de expansão da vida constituía-se num princípio básico. Essa concepção influenciava a organização do ambiente escolar; sem carteiras presas e sem prêmios e castigos, a criança deveria manifestar-se espontaneamente; o bem não poderia ser concebido como ficar imóvel, nem o mal como ficar ativo. A atividade e a individualidade formavam, juntamente com a liberdade, os princípios básicos do sistema Montessori.(http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/per02.htm)
Para Freinet as mudanças necessárias e profundas na educação deveriam ser feitas pela base, ou seja, pelos próprios professores.O movimento pedagógico fundado por ele caracteriza-se por sua dimensão social, evidenciada pela defesa de uma escola centrada na criança, que é vista não como um indivíduo isolado, mas, fazendo parte de uma comunidade.
Algumas técnicas da pedagogia de Freinet: o desenho livre, o texto livre, as aulas-passeio, a correspondência interescolar, o jornal, o livro da vida (diário e coletivo), o dicionário dos pequenos, o caderno circular para os professores, etc. (http://www.centrorefeducacional.com.br/freinet.html)

30.10.09

Filme:O menino selvagem





O filme traz uma historia muito comovente podendo fazer uma breve comparação ao filme infantil “O menino lobo”.
A história tem seu inicio em uma floresta francesa com o menino andando pelo ao redor quando uma camponesa que ali colhia cogumelos ouve ruídos se assusta joga seu cesto longe e foge saindo em busca de ajuda.
Tempo mais tarde aparece alguns caçadores com espingardas e cachorros para capturar o tal animal selvagem que para sua surpresa não passava de um garoto de 11,12 anos com comportamento habitual de um animal silvestre.
O garoto vivia na floresta com hábitos de um animal selvagem, com a captura de Victor, que assim foi chamado mais tarde, sai uma noticia em um jornal e desperta a curiosidade de um jovem médico Dr.Itard que se interessa pelo caso,.Itard quer trazer o garoto para Paris para estudar seu grau de inteligência e a natureza das idéias já que este esteve privado de educação por ter vivido afastado de sua espécie.
Em um primeiro momento o menino é posto em um celeiro, depois vai para a prisão de Rodez até chegar em Paris.
Uma equipe medica consegue autorização do governo para trazê-lo e estudar o caso.
A curiosidade da população local é despertada em relação ao modo de ser e agir do garoto.
Ao chegar em Paris especialistas começam a fazer exames clínicos observam varias cicatrizes ao longo do corpo e um corte na traquéia sugerindo uma suposta tentativa de assassinato.
Depois de exames e observarão do comportamento de Victor Pinel considera que o menino não passa de um idiota irrecuperável Itard desconsidera sua opinião considerando possível recuperar o atraso provocado pelo isolamento.
Para provar a seu ponto de vista Itard recebe a tutela do garoto e o leva para sua casa, assim na sua casa com a ajuda de uma governanta dá inicio a árdua tarefa de desenvolver seus sentidos educação,mesmo depois de varias tentativas Itard percebe que falhou e sua fala retrata seu descontentamento quando diz “Já não és selvagem,embora não sejas ainda um homem”.
A historia de Victor nos mostra o quanto as pessoas tende a desprezar os que são diferentes,magoando não atribuindo sensibilidade sociedade civilizada é mais violenta que o meio selvagem,isso prova as agressões sofridas pelo menino.
Fazendo uma breve comparação acredito que esse desrespeito também ocorre a comunidade surda, a agressão que os surdos sofrem não são físicas mas de ordem moral,essa vem acompanha da descredibilidade associada a invalidez de capacidade de estar presente na sociedade de forma ativa contribuindo para o desenvolvimento social.
Quantos surdos não devem ter tido o mesmo diagnóstico de Victor de um idiota irrecuperável, a violência não é atributo da natureza selvagem mas também de uma sociedade que sofre de uma doença chamada ignorância.
As diferenças devem ser respeitadas e aceitas por uma sociedade que fala evolução

22.10.09

AULA PRESENCIAL

Ontem tivemos aula presencial das interdisciplinas Educação de Jovens e Adultos e Didática.No primeiro momento assistimos a um vídeo do Paulo Freeire onde tratava da alfabetização do EJA.O video muito emocionante com relatos extremamente comoventes.

Até o presente momento só fizemos leituras a respeito dessa realidade de alfabetização, e eu como uma grande maioria dos colegas desconhecemos a verdadeira realidade de sala de aula desse público,com esse video deu para sentir um pouco do que a teoria vem nos mostrando.Ao ver as produções desses alunos e os relatos de seus crescimentos na descoberta da escrita e leitura me fez encher os olhos de lágrima.

A alegria,a emoção deles em poder estar inserido na sociedade tendo contato com a leitura diaria como ler o letreiro de um ônibus,uma revista que encontrou é simplismente fantástico ou mesmo a felicidade de poder identificar o remetende de uma correspondência quando chega em suas casa como expos um aluno esbanjando um largo sorriso.Percebi também que ainda se sentem muito inseguros na hora de ler,algumas das leituras que fazem fora da sala de aula procuram trazer para professora dar seu parecer de certo ou errado.

A algum tempo venho me interessando por essa educação só de ouvir colegas que trabalham com EJA,agora que venho estudando a respeito senti uma certa inquietação para me inserir nessa alfabetização.Ao mesmo tempo que me sinto atraida me causa medo,trabalhar com esses adultos é um desafio muito grande,o desafio na verdade é de ambos.o aluno que precisa lutar para permanecer o tempo máximo na escola e do educador que precisa mantê-los sabendo da realidade que puxam para fazer com que a escola não seja o primordial em suas vidas.

Essa foi a parte boa da aula porque no mais pareceu que os ânimos estavam exaltados,gostaria apenas de registrar que ninguém é diferente de ninguém,os problemas podem ser diferentes de pessoa para pessoa mas todos nós temos os nossos e cada um com seu peso.Seria mais tranquilo se ao ir para aula tentar ter um pouco mais de paciência e controlar emoções.Já que necessitamos nos fazer presente então sugiro que façamos desse momento o mais agradável possivel.

27.9.09

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Partindo das leituras realizadas até agora deu para entender um pouco mais sobre esse trabalho que é realizado nas escolas com o EJA e também compreeder o que é o EJA.

O EJA tem como objetivo dar oportunidade aqueles que por algum motivo particular não puderam concluir seus estudos em tempo habil.Não pode-se dizer que esse veio suprir o tempo escolar perdido,mas sim,oprortunizar a esse sujeito alfabetizar-se e se inserir na sociedade como um cidadão critico e ativo no mundo letrado como podemos designar a todos que tem sua participação efetiva em todos os segmentos(familia,sociedade,igreja, escola).

Como vimos no texto da interdisciplina de Didática a alfabetização de jovens e adultos não é uma simples tarefa de alfabetização,estamos lidando com pessoas que carregam marcas de exclusão social e cultural ditadas por uma sociedade dominante,priorizando um modelo único de alfabetização.Ao constatar esse fato percebe-se uma necesidade de mudança com um modelo mais amplo onde se respeite as diferenças e as peculiaridades desde o indivudual ao grande grupo.A alfabetização deve resgatar a autoconfiança e autoimagem desses alunos e trabalhar o conteúdo juntamente com suas experiencias.

Como coloca Paulo Freire,a alfabetização é parte integrante de uma trajetória pela qual alguém autônnomo e crítico com relação a natureza construída de sua própria experiência.

A alfabetização do EJA é uma tarefa bastante complexa tanto para os educadores quanto para os educandos,lida-se com sujeitos que a qualquer momento podem voltar a evadir por situações que se básicas como fator socio-economico desfavoráveis,suas familias que ficam desamparadas no momento em que estão na escola,localidade de sua residência enfim tudo que desestimulem o aluno a não retornar as salas de aula.

Tudo isso faz com refletimos sobre a questão alfabetização de um público desfavorecido por uma sociedade dominante.Alfabetizar esse público é fazer ele compreender o mundo ao seu redor e voltar sentir-se parte ativa da sociedade.Como vimos em didática quando fazemos um planejamento devemos resgatar a leitura do mundo que os alunos trazem para aula sendo isso o letramento que acaba com a teoria do analfabetismo,como se o aluno fosse um ser sem nenhuma consciencia social.

19.9.09

DISCALCULIA

Discalculia essa é mais uma nova aprendizagem.Aos sábados tenho feito um curso de inclusão e hoje tivemos uma aula maravilhosa que tratava desse assunto Discalcluia.

  • Discaculia é um transtorno que afeta as habilidades matemáticas de caracter permanente.Essa não tem haver com o poder sócio-economico da sujeito,ela é hereditária ou genética.

A criança com discalcluia necessita trabalhar com o concreto,para que consiga compreender um poucodo mundo dos números.Esse transtorno neurológico não tem cura e pode ser amenizado com o tempo apenas através de intervenções pedagógicas.

Um dos primeiro demostrativos desse transtorno é quando a criança mostra não conseguir ordenar os números de 0 a 9 e também se colocado os números nessa sequência e retirar um ela não consegue identificar qual esta faltando.Claro que não se pode diagnosticar a criança com discalculia sem ter várias demonstrações dessa desordem genética,pois, uma criança que não
tem o número construído também pode ter esse tipo de dificuldade.

Uma pesquisa feita apontou que 5% a 15% das crianças que frequentam as escolas regulares d ensino fundamental sofrem de discalculia.Os tipos sâo:

  • Dificuldade em nmear os números verbalmente:
  • Dificuldade em nomear,comparar,manipular objetos reais e imagens;
  • Dificuldade na leitura dos númerose de símbls matemáticos;
  • Dificuldade na grafia dos números troca 6 e 9,2 e5;
  • Dificiculdade em operações matemáticas mentais e de conceitos matemáticos;
  • Dificuldades na execução e cáculos numéricos;
  • Dificuldade em lembrar operações básicas,tabuada;
  • Dificuldades em transportar números;
  • Dificuldade em seguir sequências;
  • Dificuldades em perceber princípios de medida (peso,hora,distância...);
  • Dificuldades em relacionar o valor de moedas,nunca sabe conferir um troco por exemplo.

Esses são alguns aspectos que um sujeito que apresenta esse transtorno na estruturas matemática.Pode servir de alerta ao professores é falta de identificação dos números,a criança fala rapidamente a sequencia dos números mas não escreve,é escassa a habilidade de contar e decorar a rotina dos números,dias da semana,estações do ano,calendário.

Uma das intervenções necessárias para trabalhar com alguém com discalculia é resgatar a autoestima e autoimagem dessa criança,devido sua dificuldade exorbitante ela mesma se considera burra e incapaz.Fazendo esse resgate se torna mais fácil dar a ela uma noção matemática.

Um depoimento lido pela professora Jussara Bernardi,relatava o desbafo de um rapaz que concluiu todas as etapas do ensino,fazendo faculdade e se tornando PHD,falava que muitas vezes em sala de aula foi vítimas de deboches e professores duvidando de sua capacidade.Nas disciplinas relacionadas a leitura e a escrita se destacava, mas na matemática muitas vezes necessitou do auxilio de professores para passar de ano.Hoje tempos mais tarde descobriu que seu problema estava além de ser um "burro" como se designava.Para fazer uma ligação em seu celular precisa repetir a operação por várias vezes e ainda assim as vezes dá engano.Em seu depoimento diz "não posso fazer nada se os números insistem em sair daqui,o troco que recebo nunca sei se esta certo".Estava jantando com um amigo e foi fazer uma anotação de um número telefônico,o amigo o alertou dizendo que estava errado e ele olhando disse estar certo.

Trabalhar bastante jogos ajuda a criança um pouco nessa dificuldade que não tem cura.

13.9.09

CONHECENDO LIBRAS



Na quarta-feira passada tivemos presensial da interdisciplina de libra, estava esperando ansiosa por essa aula,só que minha expectativa foi além do imaginado.Para minha surpresa a professora Carolina é uma deficiente auditiva fiquei maravilhada vendo seus gestos e expressões para nos passar um pouco do que é libras e como o surdo se insere na sociedade,foi uma excelente aula.



Ás vezes pensamos que compreendemos bem o mundo da nossa volta,mas as respostas vem sem ao menos fazermos as perguntas para ela e assim na maioria das vezes agimos com ignorancia,no sentido ignorante da palavra mesmo.



Com falamos em sinais estamos nos referindo em Lingua de sinais que tem sua estrutura gramatical própria se originando da França.



Se expressar em Lingua de sinais são mimicas e tão pouco são gestos soltos,possui uma estrutura de linguagem onde haja uma comunicação coerente.



O que diferencia a Lingua de sinais é o espaço onde o surdo esta inerido ela não é uma linguagem universal ela sofre iinfluencia de sua cultura,assim como cada país possui um dialeto a Lingua de sinais segue a mesma regra,com isso quando o surdo se comunica com um francês,americano aprenderá uma nova Lingua.



Para a comunicação são a base de um alfabeto utilizando os dedos das mãos com movimentos diferenciando as letras que se parecem e utilizando partes do corpo como um sinal único.

Com todas essa informaçõs passadas pela professora mais a observação de sua conversasão percebi que os surdos tem uma expressão muito forte e um atenção bem direcionada a pessoa com quem ele fala.Vendo a professora gesticulando para a interprete vimos um poder de concentração muito grande parece que eles ignoram totalmente quem esta a sua volta.
Nesses anos de sala de aula ainda não me deparei com um deficiente auditivo,imaginei que seria mais fácil lidar com esse tipo de inclusão mas minha concepção mudou,é muito importante sabermos que uma comunicação pode ser mais complexa se não vamos parecer palhaços tentando fazer gracinha.Libras já esta no meu projeto de um novo curso de aperfeiçoamento.
Uma coisa que não pode ser passada em branco que nos foi dita em aula presencial é erronio dizer surdo-mudo.O surdo não é mudo ele possui voz.









3.9.09

Era uma vez um menininho...


Era uma vez um menininho bastante pequeno que contrastava com a escola bastante grande.

Uma manhã, a professora disse:

- Hoje nós iremos fazer um desenho

"Que bom!"- pensou o menininho.

Ele gostava de desenhar leões, tigres, galinhas, vacas, trens e barcos...Pegou a sua caixa de lápis-de-cor e começou a desenhar.

A professora então disse:

- Esperem, ainda não é hora de começar !

Ela esperou até que todos estivessem prontos.- Agora, disse a professora, nós iremos desenhar flores.

E o menininho começou a desenhar bonitas flores com seus lápis rosa, laranja e azul.

A professora disse:

- Esperem ! Vou mostrar como fazer.E a flor era vermelha com caule verde.- Assim, disse a professora, agora vocês podem começar.

O menininho olhou para a flor da professora, então olhou para a sua flor.Gostou mais da sua flor, mas não podia dizer isso...Virou o papel e desenhou uma flor igual a da professora.

Era vermelha com caule verde.

Num outro dia, quando o menininho estava em aula ao ar livre, a professora disse:

- Hoje nós iremos fazer alguma coisa com o barro.

- "Que bom !"!!!. Pensou o menininho.Ele gostava de trabalhar com barro.

Podia fazer com ele todos os tipos de coisas: elefantes, camundongos, carros e caminhões.

Começou a juntar e amassar a sua bola de barro.

Então, a professora disse:

- Esperem ! Não é hora de começar !Ela esperou até que todos estivessem prontos.- Agora, disse a professora, nós iremos fazer um prato.

"Que bom !" - pensou o menininho.Ele gostava de fazer pratos de todas as formas e tamanhos.

A professora disse:

- Esperem ! Vou mostrar como se faz. Assim, agora vocês podem começar.E o prato era um prato fundo.

O menininho olhou para o prato da professora, olhou para o próprio prato e gostou mais do seu, mas ele não podia dizer isso.

Amassou seu barro numa grande bola novamente e fez um prato fundo, igual ao da professora.

E muito cedo o menininho aprendeu a esperar e a olhar e a fazer as coisas exatamente como a professora.

E muito cedo ele não fazia mais coisas por si próprio.Então aconteceu que o menininho teve que mudar de escola.Essa escola era ainda maior que a primeira.

Um dia a professora disse:

- Hoje nós vamos fazer um desenho.

"Que bom !"- pensou o menininho e esperou que a professora dissesse o que fazer.

Ela não disse.Apenas andava pela sala.

Então veio até o menininho e disse:

- Você não quer desenhar ?

- Sim, e o que é que nós vamos fazer ?

- Eu não sei, até que você o faça.- Como eu posso fazê-lo ?

- Da maneira que você gostar.

- E de que cor ?

- Se todo mundo fizer o mesmo desenho e usar as mesmas cores, como eu posso saber o que cada um gosta de desenhar ?

- Eu não sei . . .E então o menininho começou a desenhar uma flor vermelha com o caule verde...

Autoria de Helen Buckley

Esse texto faz com que possamos fazer uma boa reflexão de que tipo de aluno queremos formar,uma simples atitude,fala ou gesto de um professor pode deixar marcas por uma vida inteira.

Eu tenho duas marcas de escola que carrego comigo e me frustrão.A primeira foi quando eu estudava na 2ª série,hoje 3º ano do estudo fundamental,era uma escola Estadual na cidade de Santo Ângelo quando a professora deu um desenho mimeografado para pintarmos e ela olhou para mim e disse:Não é assim que se pinta deixa que eu pinto para ti.

E assim por várias vezes ela repetiu essa cena.O que ela me ensinou com esse ato,nada.Tudo que essa inocente professora conseguiu em sua atitude, que acredito não ser de má intenção,foi fazer eu acreditar que não podia pintar um desenho como os demais colegas.Até o entrar no curso de magistério tinha horror de pintar.Fui perdendo aos poucos e ao ingressar na rede municipal aprendi a pintar com uma colega e amiga que fui observando como fazia e fui pegando o gosto.Sei que muitas vezes tentando acertar acabamos cometendo gafes e interferindo na criticidade dos sujeito.Às vezes as marcas são profundas mas outras podem deixar cicatrizes e isso pode causar danos na vida da peesoa,não apenas em sua vida escolar.

Um outro fato é que em uma outra escola na 4º série a professora tinha uma afeição muito especial por um aluno que era filho de uma outra professora.Então tudo que ele falava era o certo,era motivo para elogios.Sempre que tinhamos que relatar oralmente um tema quando erravamos ela nos humilhava e debochava .E eu como sempre fui tímida acabei me retraindo e falar em público para mim é quase que um pânico.

Esses tempo estava em casa conversando com meu esposo , cheguei a chorar,porque ele perguntou por que que eu não tinha segurança ao falar se muitas vezes eu sabia a resposta,foi ai que contei a ele fatos dessa época.Foi quando ele disse que agora entendia porque me calava muita vezes.

Ser professor é uma tarefa um tanto gigantesca digamos assim.lidamos com pessoas.Seres com emoções,sentimentos,vontades,expressões,histórias de vida diferentes,qualquer deslize causamos um dano que muitas vezes podem ser irreparável que foi o caso "do meninho" será que ele sabera resgatar sua criatividade e autonomia?Talvéz se tornara uma pessoa insegura um profissional sem inicicativas próprias,porque aprendeu assim.

30.8.09

INICIO DO SEMESTRE

Esta semana demos início ao sétimo semestre com as aulas presenciais de Educação e Linguagem e Seminário Integrador VII.Como sempre começamos com expectativas,dúvidas e ansiedade mesmo conhecendo o ritmo do curso a cada semestre novas propostas,novos professores,estilos de trabalhos diferentes.
Na Linguagem e Educação me pareceu uma interdisciplna bastante polemica a professora trouxe um assunto que mexeu com todos que foi a questão da alfabetização e letramento,pensei ter esse assunto bem entendido quanto fizemos a interdisciplina de alfabetização com a professora Juliana ,que inclusive adorei.Mas parece que o assunto é muito mais amplo e mais instigante em relação ao conhecimento.
Para finalizarmos a aula cada um de nós precisavamos dizer uma única palavra que avaliasse o encontro e as palavras foram no geral relacionadas as dúvidas que ficamos como:questionamento,dúvidas,angustia,conhecimento,crescimento,sabedoria, efim essa foi nossa primeira avaliação da interdisciplina de Linguagem.
No Seminário Integrador VII como não poderia ser diferente as professoras Bea e Iris trouxeram uma nova proposta de trabalho que ainda não compreendi o obejetivo da tarefa,ou seja, o grupo que eu fazia parte não compreendeu aonde essa atividade vai desembocar.
Mesmo ainda não tendo ciencia da trabalho digo que para um primeiro momento gostei,nosso grupo devia fazer uma análise de um lixo para identificar quem é a pessoa que mora na casa onde esse lixo foi jogado fora.Acho que chegamos perto,agora devemos aguardar a resposta da professoras.
Parece que o semestre começou "bombando" como diz a gíria agora é arregaçar as mangas e começar as atividades que já estão expostas no Rooda.

INICIO DO SEMET

23.7.09

20.6.09

Por entre os muros da escola


Na última aula presencial nos foi dado a orientação para o início do nosso portifólio,com isso precisamos assistir a esse filme escolhendo uma cena e tirando desta,alguns conceitos trabalhados no semestre.
Esse vídeo é apenas um pedaço do que consegui assistir,meu dvd não tem legenda e está muito difícil entender,mas vou ver se consigo por outros meios.
Pelo que li na internet trata-se de questões bastante comuns hoje em dia em nossas escolas como o desinteresse pelo ensino,a falta de comprometimento para com a escola,o desrespeito ao professor.
Essa é a sinopse do filme que resgatei na internet.François e os demais amigos professores se preparam para enfrentar mais um novo ano letivo. Tudo seria normal se a escola não estive em um bairro cheio de conflitos. Os mestres têm boas intenções e desejo para oferecer uma boa educação aos seus alunos, mas por causa das diferenças culturais - microcosmo da França contemporânea - esses jovens podem acabar com todo o entusiasmo. François quer surpreender os jovens ensinando o sentido da ética, mas eles não parecem dispostos a aceitar os métodos propostos.
François Marin, um professor de francês vivido por François Bégaudeau, que também é o autor do livro homônimo no qual "Entre os Muros da Escola" é baseado.Um grupo de alunos entre 13 e 15 anos composto por negros africanos, asiáticos latino-americanos e franceses,nome dos personagens é a mesma dos jovens na vida real.
Agora é o jeito é ver o filme e fazer minhas argumentações.

9.6.09

SER PROFESSOR

Ontem a tarde eu a Rejane e também nossa tutora Adriana Irigaray tivemos a oportunidade de assistirmos uma palestra ministrada pelo professor Max Haetinger promovido pela Editora Positivo.
Max Haetinger tem licencitura em Artes Cênicas e Educação Física na UFRGS,cursou Economia na PUC,RS,Mestrado em Educação Plena,aluno especial do Doutorado em Informática em educação na UFRGS,Professor de Pós-graduação e Consultor em Educação.
Bom toda essa diversidade de conhecimentos trouxe a nós uma palestra excelente com um simplicidade,dinamismo e auto astral para falar sobre o assunto estabelecido.
Max falou sobre os desafios da educação rssaltando os pontos diversidade,interatividade,atuar em rede e o novo pensar.Citou a frase de Edgar Mohan dizendo que o "professor de hoje tem que amar a diversidade",destacando que nesse século se amplia com a diferança sexula,de cor,cultural enfim.
A escola desse século tem que fazer a diferença,se o aluno não tem a capacidade de aprender não pode agir na sociedade.Para que serve a educação se não for para mudar a vida.O ensino tem que chegar em casa para ajudar os pais a evoluirem no mundo,e isso se faz quando pegamos a sala de aula e juntamos com a vida.
Somos agente de mudança porque vivemos em contantes transformações.A escola tem que mudar de forma mais rápida,porque os meios de comunicação estão velozes.
Temos que ensinar os alunos a serem agentes de mudanças e aí esta o desafio do professor o mundo mudou e temos que mudar com ele.
Par ser esse agente transformador devemos trazer o olhar da criança sapeca,curiosa e para isso o professor tem que ser criativo.
A curiosidade é a mãe da ciência,a curiosidade instiga a aprendizagem.O homem aprende por dois motivos:necessidade e curiosidade.
O que faz a criança ir para a escola?A curiosidade de confrontar emoções,ações.E o desafio do professor é fazer da escola um espaço curioso.Curiosidade gera audiência e a nossa audiência enquanto educador que somos representa a evasão,a motivação,a aprendizagem.A educação tem que falar que eles querem entender,a escola tem que ser o lugar do conhecimento.
Também colocou a questão de tabalharmos em equipe,fazendo atividades com que os alunos dependam um do outro com o intuíto de mostrar aos alunos de que a vida é viver em sociedade.
Trouxe a fala de Frenet que diz "aprendo de forma coletiva,para haver aaprendizagem tem que haver envolvimento,confiança".
Ser professor é sinônimo de mudança.
"Mudam-se os tempos,mudam-se as vontades,muda-se o ser,muda-se a confiança.Todo o mundo é composto de mudança.Tomando sempre novas qualidades"Luíz Vaz de Camões
Diante dessa mudança fez um pequenos relato da questão inclusão escolar,colocando não é a teoria que vai nos fazer aprender mas sim a vontade de ensinar essa pessoa.O medo faz agente acreditar de forma errada que não somos capazes de trabalhar com essa diferança.Educar é um ato de amor.

7.6.09

PROJETO SONHO





SONHAR É PRECISO
Segundo pesquisadores, sonhar é uma necessidade biológica. Não é possível sobrevivermos sem sonhar.
Através de estudos sobre sonhos, descobriu-se que enquanto dormimos, nosso sono passa por diferentes estágios, onde o sono é mais leve até o quarto estágio, ficando, porém, mais profundo no quinto estágio e, portanto é nessa fase do sono que sonhamos.
Durante o sono, a atividade cerebral é um pouco mais lenta, apesar de o cérebro não ficar parado, pois é nesta fase , onde não sonhamos, que o cérebro produz substâncias que vão ajudar a construir conexões entre as células do cérebro para guardar as informações na memória.
Durante o sonho o cérebro exerce intensa atividade, nesta fase nosso sono entra no quinto estágio, ou seja, dormimos profundamente. Segundo o texto :
http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=01059
“Ao contrário do que muitos pensam, o sono não é uma atividade passiva. O nosso cérebro exerce uma grande atividade durante este período (especialmente durante o sonhar).O que se desliga e descansa é a parte consciente do cérebro, aquela que domina a musculatura, toma decisões e elabora os pensamentos conscientes e as respostas necessárias aos estímulos do meio ambiente”.
Aqui podemos entender perfeitamente a velha frase ”nada melhor que uma noite de sono”, só que aqui cabe salientar que o sono precisa ter qualidade, pois pessoas com distúrbios do sono podem perder qualidade de vida, se tornam irritadas, tem aumento de problemas psicológicos e dificuldades de concentração. Um dos distúrbios do sono pode ser quando não conseguimos atingir o quinto estágio do sono, onde ocorrem os sonhos e também é nesta fase que o sono pode ser chamado de um sono reparador, pois é neste estágio que realmente “desligamos” e descansamos.
Como já foi citado anteriormente, sonhar é preciso, este mecanismo faz parte do nosso organismo, é uma necessidade biológica. Portanto, se alguém disser que não sonha, esta pessoa não está sendo verdadeira, ou o que poderá estar ocorrendo é um distúrbio do sono ou então a pessoa pode também não se lembrar de ter sonhado.
Como podemos perceber ,nosso sono passa por diferentes estágios, desde os mais leves ao mais pesado ou profundo, e como só sonhamos a partir do quinto estágio, isto é, quando dormimos profundamente, podemos entender que não sonhamos o tempo todo enquanto estamos dormindo.
O sono e o sonho é um mecanismo biológico regulado por um relógio interno, porém, fatores externos podem interferir neste mecanismo, como por exemplo, mudanças constantes no horário de dormir e acordar, portanto, para se ter qualidade no sono e conseqüentemente no sonhar é necessário respeitar uma rotina de diária nos horários de dormir e acordar.
Segundo Sérgio Tufik, Diretor do Instituto do sono, “o sonho é um espelho que nos reflete”, afirma Tufik: “Estudamos cada vez mais todos os mecanismos neurológicos, mas acredito que o sonho pode refletir nossos conflitos, angústias e
ansiedade.
Esse é o nosso PA aqui tem informações que coletamos para nossa pesquisa.Inicialmente começamos com o tema tecnologia e como vimos que era um campo muito aberto passamos para a questão do sonho e eu particularmente estou muito contente com a escolha do grupo.Semana deu r´portagem no Fantástico falando exatamente dessa questão que quando sonhamos memorizamos informações e aprendemos.Inclusive o programa fez uma pesquisa com alguns alunos onde dividiram os alunos um grupo voltou para a sala de aula e outro foi dormir,uma semana depois fizeram uma avaliação e o grupo que dormiu foi o que tiveram mais êxito na avaliação.Isso significa que é muito importante dormirmos e sonharmos.

21.5.09

NEGRO DO MEU LADO NÃO !!‏

A seguinte cena aconteceu em um vôo da British Airways entre Johannesburgo (África do Sul) e Londres.

Uma mulher branca, de aproximadamente 50 anos, chegou ao seu lugar na classe econômica e viu que estava ao lado de um passageiro negro.

Visivelmente perturbada, chamou a comissária de bordo.

"Qual o problema, senhora"?, perguntou a comissária.

"Não está vendo? - respondeu a senhora - "vocês me colocaram ao lado de um negro. Não posso ficar aqui. Você precisa me dar outra cadeira".

"Por favor, acalme-se - disse a aeromoça - "infelizmente, todos os lugares estão ocupados. Porém, vou ver se ainda temos algum disponível".

A comissária se afasta e volta alguns minutos depois.

"Senhora, como eu disse, não há nenhum outro lugar livre na classe econômica. Falei com o comandante e ele confirmou que não temos mais nenhum lugar nem mesmo na classe econômica.

Temos apenas um lugar na primeira classe".E antes que a mulher fizesse algum comentário, a comissária continua:

"Veja, é incomum que a nossa companhia permita à um passageiro da classe econômica se assentar na primeira classe.

Porém, tendo em vista as circunstâncias, o comandante pensa que seria escandaloso obrigar um passageiro a viajar ao lado de uma pessoa desagradável".

E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissária prosseguiu:

"Portanto, senhor, caso queira, por favor, pegue a sua bagagem de mão, pois reservamos para o senhor um lugar na primeira classe..." E todos os passageiros próximos, que, estupefatos, assistiam à cena, começaram a aplaudir, alguns de pé.

Se você é contra o racismo, envie esta mensagens para o teu lado humano/racional, mas não a delete sem ter mandado pelo menos a uma pessoa...Seu Novo Você.

"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons." Martin Luther King

18.5.09

Etnias



Fazendo as entrevistas com os alunos sobre a questão de como eles se sentem negros na escola deu para sentir que parace os conceitos estão mudando.
Hoje o negro esta inserido no meio social como um cidadão normal,muitos casais estão se formando nessa mistura de raças.De todos os alunos entrevistados não percebi nenhum desagrado por ser negro,a impresssão que me causou foi de que o preconceito esta diminuindo a cada dia.O preconceito é mais fácil de trabalhar com as crianças do que com os adultos,as crianças são mais abertas,elas são mais sucetiveis a mudança.
Antigamente o negro era massacrado por sua cor e debochado pela sua história,que até hoje tras as marcas de um passado de dor e desreipeito.Poucos se dão conta que o negro iniciou sua história em uma África rica de faraós negros e reis.

12.5.09

O Clube do Imperador




Ontem assisti ao filme "O Clube do Imperador" e gostei muito.O filme retrata a história de um professor cheio de normas e princípios morais que vai lecionar em uma escola tradiconal para para meninos.Lá todos seguem as regras fielmente,o conteúdo é repassado de forma sistemática na base da memorização como vimos em psicologia um método de ensino Behavorista.
Tudo andava em perfeita ordem até que entra um novo aluno para fazer parte da turma.Ai começa o conflito do sr.Handert,assim que era chamado.Bell o novo membro da turma passa ser o exemplo para os colegas,com suas atitudes irreverentes e descolado.
O professor acredita que precisa mudar o caráter de Bell para isso precisa passar por cima de seus princípios morais.Isso faz com o professor altere a nota de Bell dando a oportunidade de participar de um concurso para Imperador.O garoto vai e participa do concurso e usa de má fé utilizando cola em sua roupa.O professor percebe e dificulta a pergunta alterando o roteiro,Bell se perde e não consegue responder.Anos mais tarde a história se repete,um novo concurso é feito e Bell participa se utilizando de uma escuta para responder as perguntas.Mais uma vez o professor perspicas percebe e não permite que o aluno ganhe.
Esse filme é muito interessante porque nós professores não temos que mudar o caráter de ninguém precisamos é ensinar aquilo que nos é cabível se utilizando da moral e da sabedoria.Ultimamente nosso papel de educador vem se confundindo com de outros profissionais como:estamos sendo pais,psicólogos,médicos,enfim tudo menos fazendo nosso principal papel que o de educar o sujeito como membro de uma sociedade.
Essa história mostrou um conflito de um professor que nem mesmo ele sabia porque ensinava filosofia e para que serviria na vida desses adolescentes.Seu trabalho estava apenas preso a regras morais e éticas.
















3.5.09

INCLUSÃO ESCOLAR

Essa semana no municipio de Alvorada foi aberto a semana da educação com isso a escola onde trabalho fez sua abertura pessoal com uma gincana cultural com os alunos.As atividades se puseram em trava-lingua,soletrando,jogo das palavras(formar palavras),jogo de rimas e para finalizar cada grupo de serie recebia um balão onde haviam que estourar e formar com as palavras que estavam soltas dentro dele uma frase destina a educação.
Para abertura ao professores da rede foram oportunizadas diversas oficinas com temas variados.
A oficina que participei foi a com o título "Inclusão escolar".Esta foi ministrada por uma nero psicologa e uma fonoaudiologa.
A palestra teve sua duração de 4 horas sendo que todo material utilizado por elas serão enviados a nós por emails,este é um material muito rico em informações.
Ambas fizeram várias abordagens de assuntos diferenciados como a questão da diferença entre inclusão e integração, as diferentes síndromes,a questão da fala da criança,o apecto da surdez na sala de aula,o envovimento familiar com a criança portadora de deficiência.
A integração é apenas a aproximação individual com o portador de deficiência e a inclusão assegura a participação de todos,ela não tem parâmetros.A diferença esta na forma e o ritmo que se mantém com o aluno.Nesse processo é importante o empenho de todo mundo como pais,escola,professor,alunos e o mais importante instrumentos de trabalho oferecido pelo governo.
Dentre esses foi nos eclarecidos que trabalhar a inculsão também depende de uma prática pedagógica coletiva,uma dinâmica flexivel,relações com a família e antes de tudo verificar os aspectos neurologicos da criança,isso faz com que nos preparamos para uma prática escolar.Trabalhar com a inclusão exige que métodos de ensino sejam mudados para atender a educação inclusiva,o ideal é utilizar métodos com muito som,cor e instrumentos visuais.
Em meio a informções várias discusões foram sendo abordadas com as barreiras que enfrentamos ao ensino inclusivo como atitudes negativas em relação a deficiência,custos,acesso físico dentro das escolas a dimensão de alunos nas turma,a discriminação por alunos e pais de coleguinhas da turma onde este determinado inviduo esta inserido e a depêndencia.
Ao longo de informações,discussões e experiências levantadas por colegas de profissão que ali estavam presentes parece que ficou muito claro que a educação inclusiva precisa passar por muitas mudanças para que esses portadores consigam se desnvolverem.Se faz se torna necessário que haja uma politica série onde este assunto seja abordados nas escolas com seu devido respeito.
Nossa realidade atual é permitir que esses alunos frequentem uma escola regular mas não oferece o amparo legal como: um número reduzido de alunos,uma auxiliar ao professor regente enfim tanto a psicóloga como a fonoaudióga mesmo expuseram que para que aja crescimento com esse aluno ha a necessidade de um grupo de profissionais variados, e este as secretarias de educação não dispõe.

















































































































































































































































































































































































































































































































































14.4.09

EPISTEMOLOGIA

Para Piaget o desenvolvimento cognitivo se dá através da construção do conhecimento.Na aula presensial de psicologia fizemos uma revisão a respeito dos modelos pedagógicos dentro da construção do conhecimento como as epistemologias:empirista,apriorismo e interacionalismo.
Dentro desses modelos pedagógicos destaca-se as relações aluno e professor,a ação do professor diante do conhecimento do aluno.`
É muito interessante quando passamos pelos corredores de uma escola podemos observar esses modelos pedagógicos.
Na escola onde trabalho um dia desses observei uma professora que chegou ao refetório com seus alunos para o almoço.Todos estavam em fila e não podiam esboçar uma se quer palavra tinham sua atenção chamado constantemente na hora da refeição todos sentaram aonde a professora estipulou e só podiam abrir a boca para ingerir o alimento.
Fico pasma ao saber que essa epistemologia empirista ainda faz parte do processo de aprendizagem.Mesmo diante de toda a informação que os profesores recebem alguns não se deram conta que a aprendizagem acontece numa relação aluno/professor e vice-versa.A criança já traz um saber,apenas precisa orgsanizar essa bagagem e trazer a consciência como resalta o autor Carl Rogers.
Esse apanhando que foi feito na aula de psicologia servirá como encaminhamento para o trabalho da interdisciplina.

5.4.09

NECESSIDADES ESPECIAIS


Na quarta-feira do dia primero de abril tivemos aula com a interdisciplina de Necessidades Especiais onde foi falado a respeito dos dossiês de inclusão e sua construção.A professora da interdisiplina relatou fatos de seu cotidiano profissinal e colegas também espuseram suas experiências com crianças que estão inclusas na educação regular.
As coisas acontecem de forma evolutiva e a escola deve acompanhar essa evolução social.
Se torna necessário que os profissionais em educação rompam com os preconceitos em torno da questão inclusão escolar e pssam a enxergar a inclusão como um processo natural.As diferenças existem e não pudemos fugir dela precisamos é de uma politica educacional que valorizem o educador e dê oportunidade de aperfeiçoamentos em relação a esse assunto para que possamos trabalhar em nossas salas de aula de modo que não excluamos esses alunos deixando-os de lado.
Os professores do ensino regular ainda são inseguros ao trabalhar com essas diferenças,as diferenças são apresentadas a todo momento,e já que elas estão aí devemos é nos preparar para esse novo desafio que a educação está nos colocando.
Ouvindo a professora Maurem falando percebi o quanto devemos estudar as individualidades e respeitar aquilo que o aluno conseguiu alcançar dentro de suas limitações.É um trabalho bastante desafiador,faz com que estudamos muito e buscamos respostas para que cotidiano desses alunos seja enriquecidos.

29.3.09

Ancestralidade


Esses slides representam traços de uma pequena parte de uma história.Fotos que buscam traços de três gerações avós,pais e eu.
Na aula presencial do dia 25 de março trabalhamos com nossas imagens buscando caracteristicas de nossos passados através dos olhares reconheciamos traços de outras raças.Ali descobrimos uma variedade de etnias como:franceses,alemães,portugueses,italianos,japoneses,poloneses enfim.
Esse resgate é interessante faz viajarmos no tempo e de lembramos de coisas que foram tão marcantes e acabam passando batidas na correria do dia a dia.Essa imagens me fizeram lembrar de um tempo que parece que esta muito longe dos tempos de hoje.Mostram meus avós que já faleceram,meus pais que foi o começo da minha ancestralida e minha parceira e irmã Lidiane.Para uma nova atividade mostrarei uma outra geração que são as dos meus filhos Erico e Eduardo a vida continua os traços vão permanecendo a cada nova geração.

22.3.09

IV Semestre

Nesta quarta-feira dia 18 de março foi a abertura do semestre com nossa primeira aula presencial com a disciplina Seminário Integrador VI ministrado pelas professoras Iris e Bea que vem nos acompanhando desde do inicio do curso de Pedagogia.Para mim o retorno foi muito importante pois durante as férias estive envolvida com a recuperação e fiquei muito apreensiva por medo de não retornar ao Pead.
Na aula falamos dos projetos de aprendizagem e das atividades que serão realizadas ao longo do semestre.
Como sempre cada aula um susto a cada novo semestre as exigencias aumentam e fico angustiada pensando que cada nova etapa é mais dificil do que as anteriores e o medo é inevitável.
Neste semestre vou procurar me esforçar mais, a recuperação me fez balançar e repensar que agora estamos mais perto do fim do nunca e então vale a pena uma maior dedicação afinal estar no PEAD foi uma conquista.
Agora vamos retomar as atividades relacionadas aos PAs e de inicio devemos fazer uma análise crítica de um projeto de aprendizagem estipulado pela Iris e Bea,o meu é o projeto da música.

15.3.09

PEAD - 2009

SEMESTRE




  • DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM SOB O ENFOQUE DA PSICOLOGIA II:Teorias de aprendizagem e características da vida adulta (centrada no adulto professor). Reflexão sobre as relações do professor com seus alunos no processo de constituição do sujeito professor
  • EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS:Breve análise histórica da educação especial. A LDBEN 1996 e a inclusão dos alunos com necessidades educacionais no ensino regular. Avanços na legislação brasileira e as dificuldades estruturais no contexto do ensino no país. Conceitos e princípios pedagógicos da educação inclusiva: principais conceitos; a identificação do aluno com necessidades especiais; o processo de ensino-aprendizagem com alunos com necessidades especiais; as adaptações curriculares de pequeno e grande porte; avaliação, progressão e terminalidade escolar; a inserção no trabalho.
  • FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO:Desenvolver a capacidade de argumentar e analisar conceitos visando uma reflexão crítica sobre o saber comum, as concepções de ser humano e a moralidade, além de abordar criticamente a relação entre aprendizagem e conhecimento, e os aspectos políticos da educação.
  • QUESTÕES ÉTNICO-RACIAIS NA EDUCAÇÃO: SOCIOLOGIA E HISTÓRIA: Entendimento de raça e etnia na educação, contextualizando os movimentos e grupos étnicos e raciais nos diferentes tempos e espaços, com ênfase no estudo das questões afro e indígenas no Brasil e no Rio grande do Sul. Leituras e reflexões teórico-práticas que possibilitem a compreensão da diversidade étnico-racial na complexidade social em que cada um se insere e se constitui, individual e coletivamente.
  • SEMINÁRIO INTEGRADOR VI :Relacionar os temas desenvolvidos no semestre com as experiências educacionais de cada sujeito, buscando construir compreensões que potencializam a elaboração de propostas educacionais inclusivas.