12.12.10

Reflexâo - 10


Hoje vim aqui para fazer minha última postagem do Pead e para encerrar minhas reflexões trago esse vídeo do grupo Cidade Negra com a música "A Estrada" que retrata bem essa caminhada de Pead.Só nós do Pead sabemos o quanto persorremos para chegarmos até aqui.

" Você não sab
O quanto eu caminhei
                                                                    Prá chegar até aqui
                                                                 Percorri milhas e milhas
                                                                      Antes de dormir
                                                                     Eu nem cochilei..."

"Com a fé do dia-a-dia
  Encontro a solução..."

"Meu caminho só meu pai
  Pode muda

Meu caminho só meu pai
Meu caminho só meu pai..."
    
Quantos dias de angustia, de agonia passamos para vencer nossos objetivos,dias de passeio perdidoss,horas de sono foram tonadas por atividades com prazo curto de entrega,fóruns,postagens.Quatro anos de dedicação e comprometimento.Quantas vezes me peguei chorando com medo de não vencer ou até mesmo com vontade de abandonar meu sonho.Como diz a música encontrei forças em Deus,acreditava que se ele me deu essa tarefa é porque eu poderia faze-la.Hoje vejo que nada foi perdido,tudo que que aconteceu foi uma glória,não perdi nada eu só ganhei.Se hoje eu sou essa educadora comprometida e consciente do que realmente é ser um professor foi graças ao Pead.E quando falo em Pead falo de um todo,tanto das aprendizagens quanto das pessoas que fizeram parte dessa trajetória:professores,tutoras,colegas.

     Gostaria de parabenizar as professoras Bea e Iris que nos acompanhou na interdiciplina de Seminário Intagrador,mesmo eu muitas vezes ficando brava,furiosa com os puxões de orelha virtuais,sei que isso era uma forma de instigar o potencial que todas nós temos e devemos usá-lo para fazer sempre o melhor.
     Não poderia deixar de falar aqui de algumas pessoas especiais que estiveram presentes nesse tempo,mesmo sendo um curso a Distância, onde muitas pessoas acham que é um curso frio sem contato pessoais estão enganadas,muitos laços de amizades foram construidos aqui.Então gostaria de registrar a minha imensa satisfação e alegria de dividir esses quatro anos com a minha irmã Lidiane que é muito mais que esse titulo parental ela é um anjo na minha vida e as minhas amigas,companheiras,parceiras,confidentes Eliane e Rejane que souberam me fazer rir e chorar em muitos momentos e até hoje fazem parte da minha vida e espero que esses laços se fortaleçam a cada dia e que seja eterno,Essas três pessoas aqui citadas foram e serão para sempre peeoas muitos especiais que nem o tempo e nem a distância vai destruir o que contruimos juntas.A vocês dedico esse vídeo.


                           

14.11.10

REFLEXÃO 9 - 2010

 
    Esse foi o semestre do estágio mesmo já tendo uma carreira longa com experiência na área confesso que que uma sensação de medo e desconforto fez parte das nove semanas de trabalho.
   O estágio é uma etapa obrigatória para a formação do aluno,esse tem como objetivo favorecer a vivência da sala de aula,promover o desenvolvimento dos conhecimentos teóricos que adquirimos durante todo o curso.
                                     Esse parecia ser um momento de repensar,de articular os princípios entre prática e teoria principalmente a nós peadianas que não somos novatos na área da educação.O estágio supervisionado constitui uma das fases mais importantes na vida de um académico,pois é nesse momento que devemos desenvolver o que durante o curso nos foi ensinado.   
                                  Realizei meu estágio com a turma 33,terceiro ano,a mesma turma que trabalho na E.M.E.F.Antonio de Godoy .Toda essa prática foi bem planejada e supervionada por dois profissonais que se mostraram atentos e instigadores para que usasse-mos de todo nosso potencial.O primordial era valorizar a aprendizagem dos alunos.ter a noção de que os alunos estavam aprendendo e de como o processo de aprendizagem estava acontecendo,tínhamos de favorecer condições melhores para pensar e sentir o que havia de necessidade para um real crescimento foi assim que busquei o projeto "Eu e o espaço escola" que aos poucos foi afunilando ao "eu" na busca da identidade,se fazia necessário.Observar os alunos em suas dificuldades de aprendizagem,comportamento serviu como estimulo na busca de atividades que promovessem um avanço significativo.
                                 A proposta que mais serviu como apoio a esse avanço foi a contação de histórias.,a cada abertura de planejamento uma história era contada.Essa história não era um conto apenas,era uma Literatura que tinha um propósito que era reconstruir a suas identidades,então essas faziam parte de um planejamento pensado e elaborado.No inicio do estágio a maioria das crianças desconheciam o primordial de suas vidas como nome completo,data de nascimento.Inclusive uma aluna um dia quando estávamos construindo o álbum da vida,no qual  uma das tarefas era preencher a data de nascimento , ela me perguntou sobre a questão vigente e eu imediatamente respondi olhando na sua ficha,nesse momento ela me diz "professora quando eu nasci eu sei,eu não sei quando eu faço aniversário" nesse momento percebi o quanto precisava resgatar na turma.Essas falas e e conversas dos alunos é que fazia eu buscar cada vez mais.
                             Através da Literatura Infantil que consegui resgatar valores na sala de aula e o auto conhecimento.Foi através desse instrumento pedagógico que atingi meus objetivos com os alunos,e através dessa perspectiva é que senti a necessidade de saber mais,então tinha todo o aparato para o tcc a prática e a vontade de buscar mais sobre as condições de aprendizagem que a Literatura Infantil proporciona.
                             Confesso que poderia ter feito mais registro  em meu blog a respeito das evidencias do estágio mas também sei que não foi por preguiça ou desleixo,foi um tempo muito tenso,turbulado e ás vezes as coisas se passavam ,trabalhava muito no pbwork e ainda fazia duas interdisciplinas eletivas.Mas hoje tenho consciencia da prosposta do blog ,as reflexões são registros importantíssimos para nossa  vivencia enquanto professor é através delas que buscamos argumentos para nosso desenvolvimento.  
                             Gostaria de finalizar essa postagem dizando a minha satisfação em trabalhar com o tema Literatura Infantil no processo de aprendizagem.Muito do que li até o presente momento vem construindo novas formas de pensar,e essa forma mais clara e abrangente sem sombras de dúvidas irá refletir no meu espaço sala de aula.
                             Mesmo todos nós sabendo o quanto as histórias são importantes na vida de um leitor não imaginava que ela podia muito mais além.Hoje trabalho com as histórias com muito mais respeito e seriedade.não faço uma contação de história nua e crua,antes analiso aquilo que levo para a sala de aula.                                

1.11.10

REFLEXÃO 8 - 2009

  Nesta etapa de reflexões que venho fazendo em cima de reflexões anteriores hoje vou me referir as inderfisciplinas de Didática e Planejamento,Educação de Jovens e Adultos e Libras~
  A Didática trouxe informações importantes para nós cursandas quando nos forneceu um pouco da história de Maria Montessori e Frenet.Como já havia citado já algum tempo tive a oportunidade de estar em uma Escola Infantil Montessoriana,tive o privilégio de participar por algumas horas da rotina das crianças.Então a Didática me fez rebuscar uma parte da minha história que na época não teve relevância porque não fazia parte das minhas convicções,com certeza se eu retornasse a essa escola nos dias de hoje já lançaria um novo olhar.Os textos puxaram um pouco da minha memória resgantando fatos e compreendendo um pouco mais aquela rotina.Na época a tutora Simone me indagou com a frase "Que relações estabeleces com a tua prática atual?" na verdade a pergunta não foi respondida mas agora respondo de maneira simples Maria Montessori se engajou,ou seja,continua se engajando, no meu espaço sala de aula sempre.Primeiro que não construo a noção de número sem utilizar o material concreto e então lá estou eu buscando material dourado criado por ela, e a outra forma e de permitir que meu aluno seja o sujeito do processo de ensino aprendizagem dando a ele a Liberdade de Expressão que foi o marco da educação da sua época.Esse foi ápice da Interdisciplina na minha caminhada de Pead.No períodoo de estágio também teve sua importâcia quando se tratava de planejamentomuito retorneia aos textos para buscar base de pesquisa,voltei acreditar que um planejameto é essencial para uma boa aula,ele nos permite ações mais seguras e com ele podemos estabelecer relações com nosso aluno.
    Na Interdisciplina da Educação de Jovens e adultos me fez enxergar um outro público,uma nova realidade que na verdade não faz,por enquanto,parte da minha.Foi bem significativo fazer uma pesquisa de campo com esses adultos que buscam se insrir na sociedade de maneira ativa e se preocupam em não ficar a margem dessa sociedade enquanto as mudanças acontecem desenfreadamentes.
    Em Libras aprendi que a inclusão não depende apenas de uma Políca Educativa ela neceesita também de um professor que busque esclarecimentos necessários para dar um minimo de suporte ao nosso aluno~.Nós enquanto educadores não podemos cruzar os braços diante a esse aspecto.Se pararmos para pensar todos fazemos parte da inclusão´porque não há homogenidade.Paralelo a essa interdiscplina participei de um curso sobre a inclusão,senti a necessidade de buscar mais informação.coisas mais práticas que me encorajasse a trabalhar com o "diferente".
     A cada postagem que abro e leio percebo que essa caminhada do Pead foi uma alavanca para as minhas mudanças como professora,Sei que poderia ter feito mais registros em cada etapa de crescimento,hoje vejo o quanto pequei em não ter dado tanta importância a esses registros.Como é bom podermos lermos em tempos distantes a esses ver que mudanças ocorreram e marcas deixaram,é como se ler um diário da nossa vida e viajar no tempo avivando as lembranças.

26.10.10

30 ANOS DE MENINO MALUQUINHO



     Este slid foi criado para homenagear os 30 anos do Menino Maluquinho.Trabalhando com a Literatura Infantil no meu TCC não poderia deixar passar em branco essa obra Literária que por tempos vem fazendo parte das nossas salas de aula.Quem de nós educadores já não trabalhou com as histórias do Menino Maluquinho ou até mesmo um trecho da história  utilizando como um texto didático.Se hoje se pode parabenizar esse persongem infantil é por que vem contribuindo com nossas crianças ele é simplesmente o retrato da infãncia.Com seu jeito alegre,extrovertido,amigo,espontâneo,estripuleiro conquistou as crianças fazendo parte de seu imaginário e servindo como um modelo de identidade.
     Ziraldo fez grandes contribuições para a Literatura Brasileira esta é apenas uma de suas obras encantadoras que se faz presente nas bibliotecas de nossas escolas.Ziraldo sempre foi um homem apaixonado pela arte,uma de suas paixões na infância era leitura.Como dizem os teóricos para ser um bom escritor tem que primeiro ser um bom leitor.
    Essas são as palavras de Ziraldo ao criar esse persoangem de panela na cabeça,sorriso largo e a cra redonda

    "Precisava desenhar um maluco criança, ou seja Napoleão feito menino. Olha só a mãozinha direita dele dentro do paletozão azul."

    ”Meu menino é apenas uma apresentação do que pode ser um menino de meu tempo, no país onde eu vivo. É um menino católico, auto-complacente, bem amado (detalhes circunstanciais) mas um menino que, apenas, se mostra”. (Ziraldo).

25.10.10

REFLEXÃO 6 - 2009

Primeiramente gostaria de linkar algumas atividades e interdisciplinas desse semestre.
  • QUESTÕES ÉTNICO-RACIAIS NA EDUCAÇÃO: SOCIOLOGIA E HISTÓRIA
     Links de atividades e textos - A auto-imagem da criança negra
                                           
                                                   Em busca de uma ancestralidade Brasileira

                                                   Texto de Luciane Andréia Ribeiro Leite
  • Filosofia da Educação -     Forum

    "Antes de fazer minha colocação li o texto várias vezes e li os comentários das colegas e o que mais se aproximou da minha opinião em relação ao texto foi o relato da Luciana B que realmente só o fato dele estar inserido naquela cultura já está interferindo até porque os que ali estavam pergutaram a ele a questão da cor de sua pele e ele para não decepcionar acabou mentindo."


  •  Seminário Integrador -  Projeto Sonhos
     Estas foram as atividades que se destacaram nesse semestre partindo dos textos lidos e atividades a serem realizadas foram feitas as postagens.A interdisciplina de Questões Étcnicas trouxe para nós atividades práticas de reflexão para que pudessemos ter um olhar mais crítico em relação aos nossos alunos negros pelo qual estão inseridos em uma sociedade corrompida pelo preconceito.Um dos meus relatos foi quando fiz uma entrevista com os alunos e eles  mostraram renegação por sua própria origem,mesmo eles dizendo que não tinham problemas com sua cor, mas em suas falas se dizam brancos.Muito interesante isso,com certeza muitos já trazem em sua bagagem falas e conceitos da familia.O preconceito ainda existe não tão gritande como em tempos remotos,mas ainda podemos vivenciá-los em alguns momentos de nossa história como nas ruas,em instituições,na mídia,no mercado de trabalho enfim,vale ressaltar que o preconceito não está só destinado a etnia,ele também esta nos biotipos,opção sexual,nos modos de vestir,de pensar e agirNesta mesma reflexão exponho a idéia que mesmo o negro tendo uma história marcante de dores e tristezas ainda assim deveria se orgulhar por sua origem,pois,só um ser humano com muita força e raça consegue ultrapassar os caminhos da história com muita luta e coragem.Mesmo a sociedade se opondo aos negros se utilizazam de seu passado.Quem não gosta de uma boa feijoada?E quantas palavras estão inseridas em nosso vocabulário moleque,bagunça,gangorra e outras,
     Na interdiscpilina de Filosofia da Educação participamos constamente dos fóruns,na verdade tinhamos de ler os textos e argumentar após uma leitura reflexiva.A atividade do fórum era massante porque não passava de uma interação de opiniões que divergiam ou até mesmo concordavam,hoje consigo tirar a essência da tarefa que era nos posicionar diante de fatos,mas na época lembro que só me faltava cair lágrimas dos meus olhos em parar tudo para um debate virtual.
    Com o Seminário Integrador foi possivel entender conceitos básicos mas que levarei para toda minha vida profissional que são os conhecimentos prévios da criança e estes devem ser respeitados ao planejarmos uma aula.Para que pudessemos chegar a essa conclusão tivemos de elaborar um projeto,cujo o meu na época se tratou do tema sonhos.Neste projeto tivemos que buscar respostas concretas diante de nossas certezas.Hoje inclusive iniciei uma Unidade de aprendizagem com os alunos sobre as formigas e como linha de partida busquei primeiro as suas evidencias e para minha surpresa sabiam mais que eu.Como diz Paulo Freire "Ensinar é buscar os conhecimentos da criança,o que ela traz antes de chegar na escola".  
   O curso Pead está chegando a reta final, que tantos de nós dejamos, e com ele levaremos marcas e cicatrizes que se tornaram importantes para nós educadores,pois, foram elas que alancaram nosso progresso nos instigando a ousadia e a coragem de ir em busca de sujeitos polivantes.
    Em uma sociedade onde o "maior come o menor" como diz o dito popular não podemos nos permitir parar no tempo e consequentemente educamos cidadãos conscientes e críticos,encorajando-os com nossa coragem de pessoas capazes de ir além do permitido.

19.10.10

A Literatura Infantil

Como o blog é o diário de nossas atividades e evidências estou colocando um slide que mostra personagens da literatura infantil que é o foco do meu Tcc.

REFLEXÃO 5 - 2008

  O blog sempre foi para nós do Pead o nosso "caderno" aqui registramos todas nossas atividades produzidas tanto nas interdiscplinas quanto na sala de aula.
  No início do curso quando criamos o blog adorei tinha vontade de cada vez mais ornamentá-lo trazer novidades,tinha mais disposição em visitar os blogs das colegas e deixar mensagens de conforto e carinho.
  O tempo foi passando as leituras e atividades se tornaram mais intensas e o tempo mais restrito para a realização das tarefas.Tinha de consiliar a faculdade com a escola,a casa enfim.
  Comecei a priorizar as propostas de trabalho das interdisciplinas e acabei deixando o blog em segundo plano,então pela primeira vez peguei recuperação no Pead.
  A tarefa incial era visitar blog de três colegas, ler e analisar suas produções durante o semestre e evidentemente registrar em meu blog uma sintese de cada bolg visitado.Navegando pelos blogs das colegas que escolhi que foi da Adriana,Izolete e da Jurema,que não escolhi aleatóriamente,sabia que essas colegas eram mais comprometidas com as reflexões semanais,foi ai que percebi que os registros que aqui fazemo,s como falei em uma postagem,são registros ricos em informações.Esses registros mostram passo a passo da nossa caminhada no Pead.
  Às vezes é interessante pararmos e darmos uma observada ao nosso redor para nos darmos conta que as coisas vão acontecendo simultaneamente e nada acontece sem causar em nós momentos significativos,então esses momentos devem ficar registrados em algum lugar porque a memória não é suficiente para guardar os detalhes de nossas relevâncias.O blog mostra a evolução das nossas reflexões e nossa caminhada.
  O blog é uma forma de comunicação entre quem escreve e a pessoa que lê essa relflexões devem ser constamente atualizadas,porque nosso crescimentop é diário.

18.10.10

Reflexão 4 - 2008

  Esse foi um semestre mais intenso as reflexões já tinham a obrigatoriedade de apresentar evidências de aprendizagem.Se tinha a idéia de que já estavamos bem dizer na metade do curso,já não era mais admissivel postagens de textos sem coeêrncia e significações.
  Nesse semestre comecei a me sentir mais integrada ao Pead,comecei a mergulhar mais nas leituras e buscar nelas alguma significancia para minha vida como educador.Aqueles textos que no incio dava um nó em nosso cérebro agora se torna comum,seu vocabulário já se faz presente até nos momentos de reflexão no blog ou até mesmos em nossos trabalhos acadêmicos.
  Nesta época já participavamos dos Fóruns das Interdisciplinas o que ao mesmo tempo era cansativo,estressante e lutávamos para que os profesores renegassem essa tarefa era também momentos de reflexões ali interagiamos uns com os outros aceitando ou até mesmo divergindo  das opiniões.Esse tipo de atividade força agente a pensar e se tornar mais crítico que é o que nós educadores buscamos nas nossas salas de aula.Assim como as escolas a academia também tem essa preocupação formar sujeitos de ação.
  O blog foi uma forma de assegurar isso entre as peadianas,a cada postagem que eramos obrigados a registrar se precisava de uma posição da pessoa que escrevia com argumentos e evidências de aprendizagens asseguradas a referenciais teóricos.
  As reflexões começaram a  ser mais elaboradas aquelas imagens infantis deram espaço a imagens que buscassem em sua fonte o texto ali ao lado.
  Dentre os textos criados em meu blog neste semestre pude revisitar uma postagem que fiz da interdisciplina de matemática,onde me refiro ao inicio dessa cadeira e exponho que darei inicio a uma prática com os exercícios que elaboravamos no wiki que criamos para matemática.Neste ano trabalhava com um primeiro ano e muitas coisas que criamos como jogos e atividades consegui colocar em prática com os alunos.
  E mais uma vez aparece o Seminário Integrador cutucando em suas atividades as nossas legitimações com argumentos coesivos.

10.10.10

REFLEXÃO 4 - 2º SEMESTRE 2010


Este semestre foi um semestre também bem significativo para a minha carreira profissional foi com a interdisciplina Ludicidade que aprendi realmente o significado do brincar na escola.
Lembro que neste ano tinha uma primeira série e toda sexta-feira era o dia do brinquedo onde as crianças poderiam trazer seu brinquedo favorito e se divertir.Então aquele dia funciona assim até as 10 hs tinhamos aula,batia para o recreio as crianças saiam para o pátio e na volta era o momento de guardarmos o material e arrumar a sala para a hora da brincadeira.Ali as crianças ficavam livres e a vontade para criarem suas brincadeiras.
A atividade do brinquedo livre não é uma tarefa de apoio pedagógico para muitos professores,senti essa resistência por parte de alguns colegas e pais, inclusive a direção da escola um dia me chamou a atenção por estar propociando esse tipo de atividade na escola sendo que os alunos estavam em processo de alfabetização.
 Foi aí que fiz a postagem do brincar apoiada nas argumentações da professora Tania Fortuna,esse olhar crítico dos pais e escola me deixava irrieta como havia colococado nesta época.Na realidade eu sabia que não era uma "matação" de aula mas precisava de uma fundamentação teórica para levar as pessoas que desacreditavam dessa atividade como um ato importante para o desenvolvimento do aluno.
Brincar é muito mais que um divertimento é uma forma de comunicação e expressão e ainda amplia seu desenvolvimento social.E bem isso que Tania Fortuna fala que o brincar desenvolve a aprendizagem,a criatividade, traz fatos de seu cotidiano e elabora regras de organização.Quanto ao ato de brincar trazendo fatos do cotidiano isso era bem visivel perante as crianças,lembro de uma brincadeira que me prendeu a atenção quando três meninas simulavam um parto com uma boneca uma delas a mãe acabará de ter um bebê.E assim por diante se pararmos para analisar as brincadeiras podemos entender alguns conflitos infantis.
Também nesse mesmo tempo coloquei em meu blog um momento de sala de aula onde as crianças estavam a vontade pela sala de aula com os livros de litaratura que tinha em meu armário,que pra mim na época foi um ato de crescimento,pois havia me libertado de paradigmas, tinha um grande medo de largar esses livrinhos para os alunos manusiarem, inclusive expus esse sentimento na apresentação do portifólio no qual a professora Bea me fez um elogio por eu estar aberta as aprendizagens que o Pead me oferecia. Apartir daí me desprendi dessa idéia porque compreendi que o livro não era para estar na estante ou em um armário, estes precisavam fazer parte das relações das crianças mesmo que seja para destruir.Agora fazendo meu TCC sobre a literatura infantil na sala de aula vejo a imensidão de valores de uma obra Literária.Assim como o brincar a literatura também resolve os conflitos mais intrinseco da criança.

4.10.10

reflexão 3 - 1º semestre de 2007


Busquei a imagem da Mafalda porque nessa época comecei a usá-la em alguma postagens tanto do blog como no pbworks.
A Mafalda é uma menina de 6 anos que tem comportamento semelhante a uma garota da sua idade atrevida,sapeca com uma condição diferente vive questionando o mundo a sua volta.
Então a Mafalda é a representação da criticidade ela precisa de argumentações fortes para convencê-la.
O que tem a ver tudo isso?Lendo minhas postagens e os comentários das professoras do Seminário Integrador já começo a encontrar a professora Bea cobrando reflexões com mais evidências,então associei a personagem a professora querendo sempre mais do que via.
Neste semestre lembro que em uma aula presencial as professoras Iris e Bea solicitaram e fizeram um trabalho para que entendessemos que nossos blogs não poderiam falar apenas por nossas imagens,já estávamos no segundo ano da faculdade já era hora de evidências começarem aparecer.
Sempre tive difiuldade em escrever o que penso,sinto e sei,parece que as palavras não se encaixam em meus pensamentos então me apoiava em autores que consiguiam dizer aquilo que achava necessário
Neste ano trabalhava com uma primeira série hoje segundo ano,e aprendi muito com a professora Juliana na interdisciplina de Alfabetização e só agora vejo que perdi a oportunidade de registrar aqui o meu crescimento enquanto alfabetizadora,poderia ter feito esse registro até mesmo para eu poder ler e reelembrar como um fator positivo.

18.9.10

Reflexão 2
Fazendo uma retomada nas postagens do blog em outubro de 2006 começa-se a perceber que as reflexões já estão associadas as interdisciplinas do semestre.
Os textos começam a ficar um pouco mais claros a linguagem já fica mais familiarizada e já incluimos em nosso vocabulário.Como coloquei na postagem anteiror a essa os textos que utilizamos possui uma linguagem mais técnica e como ainda não estamos habituados fica dificil uma compreenção de uma primeira leitura.
Mas as postagens já não são de reflexões tão frágeis,já começamos a expor nossos pensamentos pessoais.
O que mais me chama a atenção que ainda há uma inquietação em relação  a tecnologia,nesta época tinhamos a idéia de algo dificilimo e quando gerava qualquer problema tecnico desequilibrava o processo do trabalho,o que nos dias atuais já conseguimos lidar com mais serenidade.
Nesse primeiro semestre do Pead a maior angustia era ler os textos com um vocabulário mais próprio,compreendê-lo e ainda refletir em torno da mensagem do autor.Depois disso era dominar o uso do blog.
O que o blog trouxe de aprendizagem?Bom posso dizer que com ele percebi que podia ir muito mais além as postagens era um pouco do que poderia fazer,assim se tornou um diário eletrônico foi então nesse momento que tive vontade de trazer mais novidades e dar uma cara nova colocando acessórios que retratasse o meu eu e fazer relatos mais informativos.
Em uma postagem feita em outubro reflito a respeito de blogs educativos dizendo "sempre consegui absorver alguma coisa desde um poema,uma citação ou uma imagem" então se os blogs me auxiliaram quando necessitei pensei que quantas pessoas poderiam passar por aqui e se utilizar de alguma informação.
Os blogs aão revistas eletrônicas com repostagens reflexivas.

8.9.10

REFLEXÃO 1 - ANO 2006

  O ano de 2006 foi um ano com bastante significações na minha trajetória de vida,o ano iniciou com a chegada do meu segundo filho o que foi uma grande alegria para mim.Aos seis meses dele surgiu a oportunidade de ingressar na UFRGS mas confesso que muitas dúvidas tomaram conta dos meus pensamentos como será que esse seria o momento certo para cursar uma faculdade?Mas resolvi ousar e enfrentar o vestibular.
  Relendo as primeiras postagens vi que usamos muito a palavra "ousar" nas nossas reflexões.
Para a grande felicidade venci essa etapa e entrar para o PEAD,no qual vem me tranformando dia a dia principalmente enquanto profissional.
  O inicio do PEAD foi bem conflitante porque além da introgessão das interdisciplinas nos vimos obrigados a dominar as tecnologias.Tudo era novo os textos acadêmicos que tem uma linguagem mais técnica de dificil entendimento e o manuseio do computador.Naquela época eu sabia o básico da tecnologia não era tão sem noção,mas certamente esse era o minino diante do que vinha pela frente.
  Lembro do primeiro dia da interdisciplina de Tecnologia que estava de parceria com a interdiciplina Seminário Integrador para abertura dos blogs,foi bem divertido todos inseguros querendo uma atenção excluisiva.
  No inicio adorava o blog olhando as postagens de forma geral sem uma análise profundo me fez perceber o que ao longo do curso foi se perdendo como postagens sem grande significados muitas imagens para abrilhantar as falas,desabafos quando estamos enlouquecendo diante do computador,saudações de datas comemorativas enfim.
Já fazendo uma crítica perante as postagens o que me fez enxergar foi o fato de ao colocarmos um texto no blog neste não era de nossa autoria,na maioria das vezes eram sinteses dos textos obrigatórios lidos.
  O que fica claro que no inicio parece que todos tinham mais disposição para alimentar nossos blogs que chamávamos de diário eletrônico.
Após quatro passados sentimos mais como uma tarefa obrigatória do curso.Mas na verdade eu gosto do blog,muito aprendi com a utilização dele.

5.7.10

Finalizando
Gostaria de finalizar essa etapa de trabalho salientanto alguns pontos importantes do meu projeto de estágio.Penso que foi uma etapa um tanto significativa com uma caminha de 180 horas de bastante desafios e novos aprendizados.




Esse estágio foi bastante planejado e bem orientado por professores e tutores,uma equipe que esteve presente constantantemente.Propostas de trabalho foram bem pensadas para que pudessemos fazer a diferença nas nossas escolas e principalmente com nossos alunos.
Meu projeto de estágio,como colquei aqui em algumas postagens,esteve baseado na identidade dos alunos.
Para desenvolver esse trabalho primeiramente propus uma reunião com os pais para conversarmos sobre o assunto e explicar qual seria o papel que desempenharia nessas semanas e também explicar o trabalho em seu contexto.
No início senti os pais um tanto acuados inseguros devido ao fato de trabalhar com a família no geral.Infelizmente as estruturas de familia mudaram  muito e muitos dos pais não gostam de falar sobre esse assunto,parecia que estavam sendo invadidos.Muitas das crianças desconhecem suas identidades familiares.
Com essa conversa e o decorrer do trabalho aos poucos os pais foram colaborando com informações e permitindo autorizações de imagens para nosso trabalho nos Pbworks.
Expliquei que trabalhar com a identidade infantil era um passo de construção do conhecimento que as crianças precisavam para criar autonomia e criar sua auto imagem sentido-se parte de um grupo que tem suas diferenças mas também tem sua história individual que muitas vezes não são tão diferentes um do outro.A aprendizagem e o desenvolvimento das crianças implica no conhecimento da própria identidade e valorização de si mesma.
No começo do trabalho foi bem instigante a continuar a caminhada que ao meu ver não acabou com o estágio,as crianças desconheciam as coisas básicas como nome completo e sua data de nascimento.Com o decorrer do projeto que aos poucos foram conhecendo parte de suas histórias.
è muito importante que nos educadores promovam situações que a criança reconheça suas particularidades e interaja com outras crianças
Com isso as atividades foram bem planejadas e organizadas para que a construção da identidade se fundamentasse.
Dentre as propostas de trabalho tive a preocupação de trazer para os alunos atividades diferenciadas do que estavam habituados como a criação dos Pbworks de grupo e a literatura na sala de aula,que ao meu ver foi o recurso que mais ajudou nesse resgate.
Através da literatura a criança conquista a autonomia superando medos e adversidades.A litertura infantil ajuda na compreensão de sua identidade dentro de razões adversas,medos,abandonos. (Abramovich,1939).
E partindo disso comecei a levar para sala histórias mais direcionadas a realidade dos alunos,como:A história de cada um;Uma família parecida com a da gente;Maria-vai-com-as-outras que são histórias que vem mais de encontro a realidade.Assim ela é capaz de analisar o psique dos personagens,de reconhecer as implicações sociais e de aprender a lidar com deiversos problemas seus emocionais.(Abramovich;1989).
A literatura infantil serve de mediadora da vida do leitor ou receptor, como ocorria com os alunos eram apeans ouvintes e não leitores,para que alcance sua identidade dando significado a sua existencia aplicando no seu mundo real.Então para que o indivíduo´possa formar sua identidade ele precisa recriar a realidade e imaginá-la por meio da literatura.(Abramovich;1989)
A escola é parte fundamental nessa construção.
Todas a atividades foram registradas em forma de imagens com a utilização da máquina digital e depois colocada nas ferramentas de estágio Pbworks,Bolg.
Agora fazendo uma análise do estágio percebo o quanto foi bom passar por essa etapa,resgatei parte de mim que havia perdido por me deixar influenciar por colegas mais antigos como a questão do planejamento.Planejar e elaborar atividades com antecedencia é muito mais produtivo que deixar as coisas aconteceram por si só,mesmo planejando as vezes temos de modificar nosso trabalho para permitir um fato exterior fazer acontecer.Mas meu maior aprendizado foi que uma atividade deve ser sim bem pensada e bem estruturada e trazer a literatura para sala como base de um planejamento  é muito produtivo,os alunos absorvem  mais rápido e compreendem melhor os objetivos do trabalho.Trabalhando história em sala de aula várias outras atividades são desencadeadas e os conteúdos podem ser dados como a escola exige.
Aescola tem a obrigação de ajudar a criança do modo mais agradável possível,respeitando o direito de imaginar e brincar.A fantasia é a marca do ser humano.(Nova Escola;2008)

20.6.10

Esta semana fomos ao museu Julio de castilhos para verificar a exposição temporária "Ivo viu a uva" Mudanaças e Pemanência na Educação Republicana.
Esta exposição tem a finalidade de retomar a memória escolar abordando a escola brasilerira e riograndense.no recorte temporal compreendido pela década de 50.
ESta visitação veio dar ênfase ao trabalho que venho realizando em meu projeto identidade cujo o tema é "Eu no espaço escola".
Durante todo o estágio venho fazendo uma busca no autoconhecimento por parte dos alunos resgantado suas histórias começando pelo seu nome que é a primeira homenagem que os pais fazem a seus filhos e partindo dai buscando o seu eu.
A escola faz parte da nossa história,e muitas vezes nos trás marcas que permanecem para sempre.
Como Paulo Freire coloca "A escola vai além de prédios,salas,quadros.A escola é gente que trabalha,estuda,se alegra,se conhece,se estima.A escola pode ser bem melhor se cada um se comporte como colega,amigo irmão.A escola também saõ laços de aimzade"
E é com esse texto que trabalhei essa semana antes da visitação e partindo dele é que venho resgantando valores e se reconhecendo nesse espaço.Para muitos alunos a escola é um espaço social.
Os alunos ficaram abismados com os objetos que visualizaram,mesmo eles já sabendo de muitas coisas da escola antiga pela entrevista que fizeram com seus pais e avós,parecque na imaginção deles não era tão real.
O objeto chave da visitação foi a Palmatória,não conseguiram se ver sendo castigados assim severamente.
A escola que Paulo Freire acreditou esta se concretizando com suas mudanças e oportunidades de construção social.
Hoje o aluno é respeitado e se tornado crítico,sendo visto como um ser que pensa e tem idéias próprias.
Na realidade mesmo eu sendo de uma educação tradicional,estudando em classe de madeira em uma época em uma escola estadual,claro que um pouco mais modernizada que essas vista na exposição,fiquei chocada vendo um objeto que causava danos físcos e moral nos alunos.
É fazendo essa reflexão que percebo a importância do resgate da escola como um espaço de crescimento de traumas e dores.Me fez lembrar o texto "o menino e a flor".
Aqui mostro um pouco da visita ao museu.

 

15.6.10

A arte de contar histórias é uma prática milenar que se teve seu ínicio desde os primórdios da humanidade por meio da tradição oral, sendo intensificadas na Grécia Antiga e no Império Árabe – por meio das famosas histórias presentes na obra “As mil e uma noites”, contadas por Sherazade. Essa arte amplia o universo literário, desperta o interesse pela leitura e estimula a imaginação através da construção de imagens interiores. Narrar uma historia será sempre um exercício de renovação da vida, um encontro com a possibilidade, com o imaginário e o desafio de, em todo tempo e em todas as circunstâncias de construir um final a maneira de cada leitor/ouvinte.


A contação de histórias age na formação da criança em várias áreas. Contribui no desenvolvimento intelectual, pois desperta o interesse pela leitura e estimula a imaginação por meio da construção de imagens interiores e dos universos da realidade e da ficção, dos cenários, personagens e ações que são narradas em cada história.

Outro ponto em que atua é no desenvolvimento comunicativo devido a sua provocação de oralidade que leva a criança a dialogar com seus colegas ouvintes e a (re)contar a história para seus amigos que não estavam presentes naquele momento. Com isso também é desenvolvida a interação sócio-cultural da criança ao proporcionar essa interação entre crianças e a criação de laços sociais e formação de gosto pela literatura e artes. A criança recebe influência até em seu desenvolvimento físico-motor, devido a manipulação do corpo e da voz de que faz uso ao ouvir e recontar as histórias.

As escolas devem promover a formação de seus professores das séries iniciais possibilitando o contato com conceitos e técnicas de formação para contadores de histórias para capacitá-los para a percepção e uso dos valores do texto, das múltiplas possibilidades de abordagem do texto literário, para vivenciarem o contar histórias associando à teoria e a prática a partir do acervo pessoal como a memória afetiva e as histórias da infância e assim promover a interação de suas interfaces com os demais textos, e posteriormente, divulgar a arte de contar histórias com seus diversos enfoques de leitura, (re)apresentação.e representação.

As histórias também desenvolvem uma função de construção de conhecimento social da realidade junto a formação de valores e conceitos, pois embora seja ficção, o texto literário tem o poder de revelar a realidade social e até desmascarar suas mentiras, de forma que “a ficção pode ser mais real que o que se quer real, e o real pode ser mais ficcional que o que se quer ficcional” (Roland Barthes). Em uma sociedade tecnicista como a sociedade atual, contar e ouvir histórias é uma possibilidade libertária de aprendizagem e uma atividade de suma importância na construção do conhecimento e do desenvolvimento ético e significativo da criança enquanto ser humano.
Fonte:http://portalliteral.terra.com.br/artigos/contacao-de-historias-e-desenvolvimento-da-crianca
Busquei essa reflexão para relatar um pouco do meu objetivo na contação de histórias em cima dos meu objetivos.O projeto que venho desenvolvendo sobre identidade exige que eu busque das crianças seu próprio conhecimento dentro de suas descobertas pessoais e a história faz com que os alunos conseguigam se enxergar como um ser social que carrega sua própria história.Dentre  meus planejamentos procuro trazer a criança para a realidade que os cerca se identificando como alguém que faz a diferança em grupo social,que tem uma história de vida que muitas vezes não é diferente da dos colegas.
Com essa forma de exutar meus objetivos consegui perceber um crescimento interior dos alunos,já os percebo mais seguros e mais autônomos.A expressão oral oral da turma está lentamente se modificando,parece que estão perdendo aquela insegurança.Reconheceram partes de suas vidas que até mesmo eles desconheciam,os pais se obrigaram a falar um pouco mais de suas histórias.



                            Nona e penúltima semana


Esta semana foi uma semana atipica fiquei mais tranquila em relação ao aproveitamento dos alunos,conseguimos produzir mais .Uma das coisas que me surpreendeu foi as notas,parece um tanto tradicional mais a escola ainda trabalha com a quantidade,a capacidade dos alunos são medidas por uma nota,então percebi que apesar da indisciplina os alunos mostraram um bom rendimento se pensarmos em objetivos,estes foram alcançados.

Na parte da grafia ainda há muitos erros como troca de letras,palavras faltando letras que dariam o sentido certo,ao meu modo ansioso de ver considero erros gritantes.Esse diagnóstico me fez refletir em cima de atividades difernciadas como jogos,caça-palvras,cruzadinhas que eles gostam.

Dentre todas as atividades realaizadas na semana a que me fez vibrar foi aceitação e a interiorização da história "O livro da familia" para o meu espanto a realização foi além do esperado,sinceramente não acreditei na capacidade de desenvolvimento da turma,isso devido ao fato do decorrer do dia a dia quanto não demonstram vontade de pensar exigem a intervenção da professora o tempo todo sempre esperando uma resposta pronta,isso para mim esta associado a preguiça de ler com a dificuldade de interpretação.Então ao lançar a atividade imediantante já me rebati fazendo uma análise,se os alunos não conseguem compreender uma ordem simples de um exercício como irão interpretar uma frase solta e ilustrá-la de acordo com a mensagem.Aí veio minha surpresa todos desnharam de forma expressiva.Bom na realidade antes de dar início a atividade alterei a forma de execução,no princípio do planejamento a idéia era lançar a tarefa sem conhecimento do texto,mas quanto comecei a conversar senti uma certa resistência de entenderem o objetivo nesse momento vi que deveria reformular minha idéia inicial,foi aí que apresntei o texto a eles conversamos e discutimos.Assim quando receberam as folhas nos grupos puderam realizar a mesma.

Quando as coisas vão além do esperado gera uma satisfação muito grande.

No laboratório de informática também conseguimos realizar a atividade de procurar no Google maps a escola e sua localização e colar o link nos wikis dos grupos.

Acredito que terminei a semana com chave de ouro.

No sábado os pais vieram em sua grande maioria e pudemos conversar individualmente especificando o caso de cada um.

Quanto a tarefa do livro este será xerocado pra todos e será inculído no álbum encerrando nosso projeto identidade.

7.6.10

                                OITAVA SEMANA DE ESTÁGIO PERTO DO FIM!!!!!

Esta semana iniciei contando a história "O segredo da mochila" confeccionei uma mochila em papelão e coloquei dentro todos os objetos que o persongem principal carregava nela.A história fala de um menino que se chamava Renan ganhou de aniversário de seu pai uma mochila de rodinhas cheia de bolsos e esconderijos ao ganhá-la nem quis esperar o priemiro dia de aula correu para seu quarto e encheu com todos suas coisas preferidas,sua mochila estava tão cheia que não cabia o principal que era seu material de escola.Foi então que sua mãe conversou com ele explicando que precisava seleciuonar o que levar,então Renam rapidamente fala que deve levar apenas as coisas que cabem em seu coração e nesse momento mostra fotos de sua família a história finaliza com o emnino refletindo sobre bem que poderiam inventar uma mochila de coração de rodinhas.
A história era curta mas me surpreendeu a aceitação dos alunos,como em um passe de mágica todos mantiveram sua atenção voltada a mesma,não sei se foi a história em seu contexto ou o modo como foi contada.Conforme eu ia contando mostrava os objetos,a curiosidade e a fascinação deles foi tanta que depois a mochila foi passando de mesa em mesa eles foram admirando,comentando fascinados.Essa aula me trouxe um pouco de sossego já que venho relatando toda a minha angustia com a falta de interesse deles.
O objetivo da atividade era trabalhar os valores,famíla e a questão da mochila mesmo já que muitos carregam tantas coisas desnecessárias e muitas vezes não trazem o principal o material diário.Depois distribui folhas mimeográfadas com a mochila desenhada e eles tinham que mostrar através de desenhos ou recortes o que carregam em suas mochilas.
Na terça conseguimos uma balança emprestada e trabalhamos com a questão peso,cada um se pesava e pesava sua mochila.Essa atitividade gerou uma certa competição e brincadeira,queriam encher com casacos para pesar mais que a dos colegas mas no final quando leveia ao quadro os valores geral viram que os pesos deles se diferenciavam dos colegas mas suas mochilas pesavam quase que a mesma coisa tranformamos os dados em gráficos de barras coloridas.
Como não poderia de trabalhar a interpreatação fizeram uma atividade de interpretação escrita e objetiva.
Avalio essa semana mais tranquila que as demais por ser mais produtiva mesmo sendo mais curta que as anteriores foi mais produtiva.
Na quarta apenas fizemos alguns exercícios de revisão para a avaliação de recuperação.
Anexo da atividade

29.5.10



Esta imagem representa os dias de visita e orientação de estágio,nessas duas semanas recebemos a visita do Nestor e da Tanara ambos foram bem atenciosos porque estávamos muito nervosas com suas presenças mas atá os alunos colaboraram.
O professor Nestor achou que a turma não é tão agitada quanto o normal da realidade atual em todas as escolas,conversamos na hora do recreio pediu que eu fosse mais expressiva nas reflexões e que desse um pouco mais de cor na sala com cartazes e expliquei a dificuldade que temos nas exposição de material nas paredes por parte dos alunos dos turnos da tarde e noite.
A vista da Tanara já foi um pouco mais tranquila já não estava tão apreensiva como a da primeira visita,além do planejamento da semana mostrei a ela parte do planejamento da próxima semana que é uma mochila que construi para ilustrar o conto da história infantil "O segredo da mochila" ela adorou.
Essa atividade faz parte do álbum que estamos fazendo do livro da vida,já que estamos fazendo um resgaste da identidade dos alunos

Na quarta participamos do dia do desafio que foi uma foi uma caminhada pelo bairro de 15 minutos,apesar da tensão da saída com os alunos sem uma proteção milatar foi um momento de discontração para os alunos brincaram,apresentaram suas casas a dos amigos,colegas.
Essa atividade será registrada no álbum da identidade.

16.5.10

Protagonistas do Projeto Identidade


25.4.10

Estágio 4


Esta história faz parte do meu projeto identidade cujo o título "Eu e o espaço escola"
Gostei muito porque além de o aluno precisar conhecer seu corpo,seu espaço ele precisa de identificação E "Maria-vai-com-as-outras" reflete aqules que pricuram se apoiar nos outros e esquecendo das suas próprias vontades.A fase em que os alunos da minha turma se encontram é um fase de descoberta e eles se espelham em outras pessoas para se identificarem,penso que essa história vai mexer um pouco com suas identificações e fazerem uma auto-avaliação.Aproveitando isso vamos contruir um álbum que identifique seus gostos.
Cito abaixo um link onde Lacan fala da formação do Eu.

http://www.sedes.org.br/Departamentos/Psicanalise/ana_sigal.htm

24.4.10

Estágio 3



Quando conseguimos colocar em prática uma atividade e ver um objetivo sendo alcançado dá uma satisfação enorme que só entende que acredita como as crianças são capazes.
Esta foi a atividade chave da semana os alunos se dividiram em grupos e deram inicio as atividades nos wikis de grupos.
A satisfação não foi só minha eles vibraram junto comigo,mas ainda temos um longo percurso pela frente com muitas construções.

21.4.10

Estágio 2

AtIvIdAdEs rEaLiZdAs nEsTa pRiMeIrA SeMaNa dE EsTáGiO,CoNfEcÇãO De sEu eU AtRaVéS De uM DeSnHo dO CoRpO,OnDe oS AlUnOs fOrMaVaM DuPlAs e fIzErAm o cOnToRnO Um dO CoRpO Do oUtRo dEpOiS CaDa uM PeGoU O SeU E AdOrNoU CoNfOrMe sUa pErSoNaLiDaDe.dEpOiS DeSsA AtIdAdEs oUvIrAm a hIsTóRiA "a hIsTóRiA De cAdA Um" PeRcEbI QuE MuItOs sE IdEnTiFiCaRaM CoM AlGuNs pErSoNaGeNs dA HiStÓrIa pOr sUaS FaMíLiAs sErEm pArEcIdAs.tAmBéM PeRcEbI CoNfLiToS FaMiLiArEs qUaNdO PeRgUnTeIa a eLeS O QuE ErA FaMíLiA?Na fAlA De uM AlUnO DiZiA QuE FaMiLiA ErA A MãE,Os iRmÃoS E O PaDrAsTo dE RePeNtE Um cOlEgA GrItA "dEsDe qUaNdO O PaDrAsTo é fAmÍlIa" NeStE TiVe qUe iNtErViR E ExPlIcAr qUe aS FaMíLiAs dE HoJe sE DiFeReM CoNfOrMe a rEaLiDaDe e o qUe eRa fAmÍlIa aSsIm bUsQuEi eXeMpLoS De fAmÍlIa nA HiStÓrIa,a cOnVeRsA FeZ CoM QuE TiVeSsEm eNtEnDiMeNtO De fAmÍlA. OuTrO FaTo iNtErEsSaNtE Da sEmAnA FoI A FaLa dE DoIs aLuNoS Em aTiViDaDeS DiFeReNtEs.nA ElAbOrAçÃo dA ÁrVoRe gEnEaLóGiCa uM AlUnO DiSsE QuE NãO PoDeRiA CoLoCaR O NoMe dO PaI PoRuQe nÃo cOnHeCiA Só qUe aO CoMeNtAr iSsO El jÁ Se jUsTiCoU DiZeNdO "sAbE O QuE SoRa é qUe qUaNdO MiNhA MãE CoNhEcEu mEu pAi eU NãO ErA NaScIdO" nEsSaS HoRaS PeRcEbEmOs o qUaNtO É DiFíCiL TrAbAlHaR A IdEnTiDaDe dO AlUnO Se dEsCoNhEcEm a pRóPrIa iDeNtIdAdE.OuTrA FaLa qUe mE ChAmOu a aTeNçÃo fOi a dE UmA MeNiNa aO ReSpOnDeR O QuEsTiOnÁrIo dE PeSqUiSa,eLa pEdE QuE Eu a aJuDe pOrQuE NãO SaBe sEu aNiVeRsÁrIo ,EnTãO CoLoQuEi eM SeU CaDeRnO SeU NoMe cOmPlEtO E SuA DaTa dE NaScImEnTo e eLa iMeDiAnTaMeNtE OlHoU E FaLoU "sOrA Tu cOlOcOu o dIa eM QuE Eu nAsCi mAs qUaNdO Eu fAçO AnIvErSáRiO?"eSsAs rEfLeXõEs dOs aLuNoS NoS FaZeM PeRcEbEr qUe o óBvIo pArA NóS AdUlToS NãO É TãO ÓbViO AsSiM,SeRvE PaRa pArArMoS Em pEnSaRmOs iM PoUcO MaIs nOsSa pRáTiCa eM SaLa dE AuLa mUiTaS VeZeS.NeSsAs hOrAs dEvEm sE DaR OpOrTuNiDaDeS DeLeS Se eXpReSsArEm pArA VeRmOs sS SuAs dÚvIdAs e cErTeZaS.

"A conversa, na ação educativa, é elemento central na relação que produz o conhecimento. A palavra conversa vem da união de duas raízes latinas, ‘cum’, que significa ‘com’, e ‘versare’, que significa ‘dar voltas’, de maneira que conversar, em sua origem, significa ‘dar voltas com’ outro” (Maturana, 1998a, p. 80). A conversa constitui-se, assim, em um espaço relacional por excelência na ação educativa." Humberto Maturana

18.4.10

Primeira semana

Essa primeira semana foi uma correria era a angústia do andamento do planejamento,a disputa pelo Laboratório de Informática ,atividades se embolando porque nem sempre cumprimos o que planejamos.Eu a Rejane e a Eliane buscando nos corredores entre uma atividade e outra apoio e trocas

Tenho me esforçado ao máximo para fazer o melhor,só que o melhor para mim às vezes não é o melhor geral.

A minha turma é um a turma com muitos problemas diagnosticados não imaginaveis pela experiência de carreria,isso faz com que a turma seja muito agitada e descomprometida,muitas das coisas que planejo não consigo dar conta,nem sempre estão dispostos e eu procuro levar para sala atividades diferenciadas.

Na segunda-feira levei uma história,atividade que eles gostam,mas o resultado não teve a recepção que eu esparva,se agitaram não deram importancia para o contexto,imagino até que porque a história falava sobre famíla e isso mexe com estruturas com certeza.

Essas coisas acabam desanimando,mas,é só uma força de expressão porque desmorecer nunca fez parte de mim,ao contrario isso se torna um desafio.

Mas nem tudo foi ruim passamos pelo Laboratório de Informática lugar que eles adoram,fizeram pesquisas com seus nomes,se surpreenderam com a origem e quiseram pesquisar o meu,dos irmão,pais enfim.No final pediram pra professora Jaqueline do Laboratório um papel e lápis para anotarem.Essa tarefa era pra ser postada em seus wikis mas não conseguimos abrir no dia marcado pelo fato de não ter internet.

Vamos continuar tentando...


11.4.10

Estágio 1

Esta semana começaremos oficialmente nosso estágio,agora entraremos em uma intensa atividade com trabalhos elaborados em planos semanais e projetos que contemplem nossa Arquitetura Pedagógica.
Na semana anterior eu e minhas colegas de estágio e de escola conversamos com os pais de nossos alunos para explicar nossas atividades durante as 9 semanas de estágio e também distribuimos uma autorização onde os pais no permitam a publicação de trabalhos e fotos em nossas páginas da Internet.
Alguns pais se mostraram preocupados outros um pouco resistentes ao fato da publicação de imagem,mas aos poucos as autorizações estão chegando.Expliquei que é um trabalho seguro e que os endereços estarão disponíveis para acessarem.
Na terça-feira tivemos nosso primeiro encontro com nosso supervisor e tutora que acompanhara o trabalho.No inicio da aula confesso que me senti um tanto apreensiva e com medo mas depois em uma conversa mais informal com o grupo e o Professor Nestor e a Tanara as coisas foram se acalmando e fui ficando mais a vontade.
Somos profissionais e durante o curso foi nos oferecido bastante embasamento teórico que nos servirá de apoio.
Aqui apresento as feras que serão os protagonistas dessa nova história Peadiana.




















2.4.10

E.M.E.F.Antonio Machado de Godoy


A escola Antnio de Godoy é uma escola que esta localizada próximo ao centro de Alvorada.


Fundação:21 de novembro de 1962
Nº de alunos:927
Nº de professores:49
A escola também conta com uma Direção,uma vice e uma orintadora educacional e duas secretárias.
Possui 7 serventes-merendeiras que e um fucionário tercerizado que tem como função cuidar da merenda dos alunos e fazer a limpeza.
A escola se carcterizou por ser uma escola grande,os alunos estão distribuídos em três turnos (manhã,tarde e noite).


No turno da manhã temos o Currículo por Atividades,à tarde o Currículo por Área, no turno da noiteo EJA que teve seu início em 1999.


Atualmente a escola possui 12 salas de aulas que estão ativas e 2 salas que ficam nembaixo do prédio novo onde estão inativas.Contamos com um Laboratório de Informática,1 Laboratório de Aprendizagem,1 sala de Orientação,1 cozinha e refeitório,sala dos professores,sala da Direção,secretaria e 1 Biblioteca com acervo de 5.500 volumes.


Esta é parte da escola.

ARQUITETURA PEDAGÓGICA



Palavras que designam o que é uma arquitetura pedagógica:Educação,tecnologia,cooperação e letramento.



Quanto mais os indivíduos em um ambiente de ensino-aprendizagem aprimoram suas
habilidades e competências, mais desenvolvem novas aprendizagens, colocando-as em prática, com retorno e reflexão de suas ações, mais o estímulo para pesquisar, aprender e cooperar com a aprendizagem de outros pode ser ampliado, levando a construção de uma rede sustentável de conhecimento.



Esta constatação está relativa ao retorno de educadores e educandos envolvidos na construção de projeto educacional envolvendo a sinergia entre artes, cultura, educação e tecnologia. O projeto em desenvolvimento apresenta infra-estrutura pedagógica e técnica flexível
e aberta, que é composta por teorias e metodologias educacionais aplicadas com suporte de
recursos de tecnologias informação e da comunicação, arquivos e instrumentos
multimídia (Franco e Lopes, 2005a; Franco, Cruz e Lopes, 2005).
A formação de uma
estrutura pedagógica e técnica flexível, que de suporte a projetos educativos com base
na sinergia citada, aponta para a necessidade de criação e manutenção de ambientes e
recursos de aprendizagem adequados, tanto quanto requer a construção interdisciplinar e cooperativa de conhecimentos. Construção esta, que o tempo, espaços, linguagens e materiais diversificados podem embasar satisfatoriamente para que haja engajamento das pessoas nos projetos educacionais, melhoria qualitativa e quantitativa continuada das diversas ações educativas.


Com o envolvimento das pessoas em projetos educacionais que englobem a cultur escrita e letrada e os aportes das tecnologias da comunicação e da informação - TICs, a tendência é que se melhore o processo de alfabetização e letramento dos indivíduos e se promova inclusão social e digital.



Pode-se, por exemplo, propiciar aos indivíduos, estrutura educacional que tenha como parâmetro o pensamento de Bacon “saber é poder”, no sentido de que o ambiente educacional seja capaz de oferecer aos indivíduos saberes que os tornem capazes de transformar o conhecimento apreendido, muito além do até então propiciado, que em
geral.



As experiências de ensino-aprendizagem têm suporte de conceitos tais como, o construtivismo de Piaget e o construcionismo de Papert. Estes conceitos podem ampliar a compreensão dos indivíduos de como as pessoas aprendem e crescem.



Os aspectos afetivos também são relevantes para o sucesso das experiência pedagógicas e têm suporte dos pensamentos de Paulo Freire e Ivan Illich a respeito de se fazer uma revolução no conteúdo do currículo e na pedagogia atual. A idéia é transformá-los em mais práticos e inclusivos, embasados no amor, humildade, esperança, fé, confiança, respeito pela liberdade de expressão entre educadores e educandos (Gadotti, 1994; Freire, 2004; Sims, 2004).




atentei buscar conceitos básicos para construção da Arquitetura pedagógica,pois já estamos construindo em nossas sala de aula esse processo do conhecimento.


Este ano estou trabalhando com o terceiro ano do ensino fundamental minha Arquitetura esta baseada no "Eu no espaço escola".


Percebi junto a turma que muitas vezes desconhecem suas histórias,como nome completo,porque desse nome,idade,data de nascimento enfim, e o espaço escola porque para a maioria todos que trabalham na escola são profesores.Cito como exemplo chegam na secretaria falam com a secretária chamando-a de "sora" vão a cozinha e ao refetório agradecem o almoço dizendo"obrigado sora".Partindo disso resolvi trabalhar o Eu fazendo uma orientação do educando buscando sua identificação e compreenção do que é escola e quem sou eu nesse espaço.


Dentro dese titulo já vou buscando caminhos para não fugir do projeto da escola que esta baseado na camanha da fraternidade que fala "Educar para à prática de uma economia de solidariedade,de cuidado com a criação e de valorização da vida".


24.2.10

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Hoje recomeçamos a nossas atividades escolares,um novo ano se inicia e com ele muitas expectativas se criam.
Esse é um ano um pouco diferente do habitual nossos esforços ao longo de três anos se culminam agora com o estágio.
Estou muito anciosa para realizá-lo,ainda não ao certo a série, devemos acertar amanhã em nossa reunião pedagógogica,mas me parece ser uma 4º série.Gente que loucura... o tempo passou numa velocidade,olha nós aqui arregaçando as mangas para concluir um sonho.