20.6.10

Esta semana fomos ao museu Julio de castilhos para verificar a exposição temporária "Ivo viu a uva" Mudanaças e Pemanência na Educação Republicana.
Esta exposição tem a finalidade de retomar a memória escolar abordando a escola brasilerira e riograndense.no recorte temporal compreendido pela década de 50.
ESta visitação veio dar ênfase ao trabalho que venho realizando em meu projeto identidade cujo o tema é "Eu no espaço escola".
Durante todo o estágio venho fazendo uma busca no autoconhecimento por parte dos alunos resgantado suas histórias começando pelo seu nome que é a primeira homenagem que os pais fazem a seus filhos e partindo dai buscando o seu eu.
A escola faz parte da nossa história,e muitas vezes nos trás marcas que permanecem para sempre.
Como Paulo Freire coloca "A escola vai além de prédios,salas,quadros.A escola é gente que trabalha,estuda,se alegra,se conhece,se estima.A escola pode ser bem melhor se cada um se comporte como colega,amigo irmão.A escola também saõ laços de aimzade"
E é com esse texto que trabalhei essa semana antes da visitação e partindo dele é que venho resgantando valores e se reconhecendo nesse espaço.Para muitos alunos a escola é um espaço social.
Os alunos ficaram abismados com os objetos que visualizaram,mesmo eles já sabendo de muitas coisas da escola antiga pela entrevista que fizeram com seus pais e avós,parecque na imaginção deles não era tão real.
O objeto chave da visitação foi a Palmatória,não conseguiram se ver sendo castigados assim severamente.
A escola que Paulo Freire acreditou esta se concretizando com suas mudanças e oportunidades de construção social.
Hoje o aluno é respeitado e se tornado crítico,sendo visto como um ser que pensa e tem idéias próprias.
Na realidade mesmo eu sendo de uma educação tradicional,estudando em classe de madeira em uma época em uma escola estadual,claro que um pouco mais modernizada que essas vista na exposição,fiquei chocada vendo um objeto que causava danos físcos e moral nos alunos.
É fazendo essa reflexão que percebo a importância do resgate da escola como um espaço de crescimento de traumas e dores.Me fez lembrar o texto "o menino e a flor".
Aqui mostro um pouco da visita ao museu.

 

Um comentário:

Beatriz disse...

OI Lu, os teus post estão um pouquinho mais voltadaos para a reflexão. Parece que vemos uma luzinha no túnel. Um abraço
Bea