19.11.06

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA A DISTÂNCIA
ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
ESCOLA, CULTURA E SOCIEDADE
PROFESSORA: VERA CORAZZA
ATIVIDADE: ESC 9
FIGURA: LETRA B
GRUPO:
ANA LÚCIA ALVES
ANA PAULA CARDOSO
ELIANE PORTO
LUCIANA BITENCOURT
LUCIANA DIAS
LUCIENE SOBOTYK
TATIANA GOMES
TATIANE MORAES
MAGALI D?AVILA
MARIA TATIANA

TEXTO: Educação, formação e trabalho

Muitas opiniões de Marx e Engels surgiram como uma crítica ao capitalismo.
A 1ª metade do século XIX se caracteriza pelo estabelecimento e a traumática consolidação de um modo de produção, o capitalismo e uma formação social burguesa.
A falta de atenção às necessidades sociais no campo da educação e ensino, unida às dramáticas condições de trabalho da população operária, coloca o ensino em 1º plano.
Todos os socialistas utópicos, todos os anarquistas chamaram a atenção sobre estes aspectos e, ainda mais, confiaram no ensino e na instrução como instrumentos de transformação. A emancipação dos indivíduos, sua libertação das condições opressoras só poderia se dar quando tal emancipação alcançasse todos os níveis e entre eles, o da consciência. Somente a educação, a ciência e a extensão do conhecimento e o desenvolvimento da razão, pode conseguir tal objetivo.
A divisão do trabalho consubstancial ao processo de implantação do modo de produção capitalista, é o eixo sobre o qual se articulam as colocações de Marx e Engels, em torno do tema educação e do ensino. Estabelece uma divisão, igualmente radical, entre os tipos de atividade e os tipos de aprendizagem, prolongando-se em uma divisão social e técnica que interfere no desenvolvimento do indivíduo.
A educação e formação dos indivíduos limitam o conhecimento e reprime o desenvolvimento de suas faculdades criadoras.
Dois aspectos são importantes para Marx e Engels: a emancipação social e emancipação humana.
O capitalismo exigiu uma crescente capacidade intelectual de todos os indivíduos, estendendo o sistema escolar, institucionalizando-o e o aprofundando. Os índices de analfabetismo se reduzem drasticamente na medida em que as sociedades agrárias se transformam em industriais.
As propostas de Marx e Engels se movem num horizonte bem concreto: criticar a atual instituição escolar e mudá-la.
A teoria materialista da mudança das circunstâncias e da educação esquece que as circunstâncias fazem mudar os homens e que o educador necessita ser educado. A mudança pode ser entendida como prática revolucionária.
O conteúdo não deve desenvolver apenas uma habilidade, mas abranger uma larga escala de atividades diversas e de relações práticas com o mundo.

1) Que tipo de formação damos aos alunos com o currículo desenvolvido nas escolas?

4 comentários:

Luciene Sobotyk disse...

Oi Luciana!Que bom que conseguiste postar o texto.relendo,achei que está ficando muito bom.As outras colegas já estão dando continuidade ao que fizemos.Vamos em frente,pq daqui há pouco esta esc acaba.Ufa! Boa semana e um beijo,Luciene

Rejane disse...

Olá desaparecida( olha bem quem diz )! Lu o teu texto da ECS é o mesmo que o meu. Depois de falo porque, mas será que poderia levá-lo na segunda dia 27/11 na aula e emprestar-me? São tantos os atropelos e as ... depois esclareço. Beijops e obrigada desde então.Re.

Adriana Irigaray disse...

Oí colega, comentei essa pergunta, lá no blog da Ana Lúcia, passa lá. Bom final de semana. Bjs. Adriana

Vera disse...

Parabéns Lu! Atividades "quase" em dia. O retorno da ECS 9, está no blog colaborativo, mas falta o link aqui. Vamos continuar a caminhada... Hoje é o prazo da primeira postagem da ECS 10. Em breve darei retorno. Continua participando do wikistoria e do fórum da ECS11. Um grande abraço. Ver@